terça-feira, 9 de outubro de 2018

E a Loja Túnel do Tempo está na Área!

Olá meus amigos! Neste post que mostrar o vídeo que o meu bom amigo Odirlei Silva fez para o seu canal, o "Área O". No vídeo, Odirlei Silva fala rapidamente dos três títulos das últiams três postagens aqui do blog. São eles Cycops, Nick Fury vs S.H.I.E.LD., e Lex Luthor - Biografia Não Autorizada. Dêem uma assistida neste vídeo e visitem o canal do meu amigo, pois além de quadrinhos, ele fala de outros assuntos atuais.


Lex Luthor: Biografia Não Autorizada

Lex Luthor está para o Superman assim como o Coringa está para o Batman. Mesmo não tendo os superpoderes do kriptoniano, Lex Luthor sempre foi uma pedra no sapato do Azulão. Com uma inteligência invejável e muito dinheiro para dar vida aos seu projetos, Lex Luthoré um adversário tão perigoso quanto Darkseid.

E é por isso que "Lex Luthor: Biografia Não Autorizada" é uma história interessante, que nos mostra um pouco a história deste personagem. Para começo de conversa, um jornalista aparece morto em seu próprio apartamento. Este jornalista estava investigando a vida de Lex Luthor para escrever uma biografia do poderoso empresário.

Quanto mais se aprofunda na história, o jornalista descobre terríveis segredos de Luthor, e mais do que isso, começa a ser perseguido e ameaçado de morte. Até que este jornalista é morto. Porém, o grande supseito deste assassinato é ninguém menos que Clark Kent, que quando Metrópolis precisa, veste uma capa, botas e cueca vermelha, uma roupa azul, tem um "S" no peito e atende pelo nome de "Super-Man".

Sem poder revelar o seu segredo e cada vez mais próximo de ser preso, Clark Kent começa a entender o tamanho do poder de um homem que usou a inteligência para se colocar em lugar onde nem mesmo o "Super-Man" poderia atingí-lo.


Nick Fury vs S.H.I.E.L.D.

Nick Fury dedicou sua vida para a S.H.I.E.L.D. Todas as decisões tomadas, cada acerto ou cada erro, cada vida salva ou cada morte, Nick Fury sempre acreditou no ideal da S.H.I.E.L.D em proteger os mais fracos. Porém, com o crescimento  da sua agência, Nick Fury perdeu o controle dos seus subordinados, os seus superiores começaram a tomar decisões questionáveis, e o bem e o mal já não eram tão fáceis de serem reconhecidos.



Dividido em seis edições, Nicky Fury vs S.H.I.E.L.D proporciona ao leitor uma ótima história de espionagem, onde Nick Fury não pode confiar em ninguém. E inimigos podem ser aliados necessários. Sozinho e acusado de traição, Fury precisa escapar de agentes da S.H.I.E.L.D, usar seu treinamento e sua inteligência para sobreviver.



Porém, algo estranho precisa ser solucionado, pois alguns colegas de Nick Fury não parecem ser os mesmos, agentes da S.H.I.E.L.D demonstram força superior ao de um humano comum, e até mesmo, um agente da agência que foi dado como morto, aparece vivo como se nada tivesse acontecido.



Além de todos estes problemas, ainda existe a ameaça da HIDRA, organização que é a eterna inimiga da S.H.I.E.L.D. E por falar na HIDRA, outro bom destaque é a Madame Hidra, uma fatal agente desta organização, que não consegue enxergar que o seu papel nesta trama é a de um mero peão.



Apesar de isolado, Nick Fury conta com a ajuda dos seus companheiros do antigo Bando Selvagem, que de dentro da S.H.I.E.L.D, começam a questionar a agência e, graças a amizade com Fury, duvidar que o homem que ajudou a tornar a S.H.I.E.L.D o que ela é, possa ter passado para o outro lado.



Quem está controlando as peças deste tabuleiro? Quem é o real inimigo de Nick Fury? Por que os agentes da S.H.I.E.L.D estão agundo de forma estranha? E mais do que tudo isso, qual o tamanho da ameaça que o Planeta Terra está enfrentando? Estas perguntas, você encontra em Nick Fury vs S.H.I.E.L.D.




segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Cycops: A lei do Futuro

Imagine uma força policial onde os seus membros podem erguer quase uma tonelada, tem força para abrir buracos em paredes apenas com socos, capazes de enfrentar exécitos inteiros com apenas um homem ou uma mulher. Enfim, uma força policial na qual seus membros conseguem ultrapassar os limites de um humano comum. Bem, no século 25 esta força se chamará Cycops.

Criado por Julie Woodcock e por Brian Stelfreeze, e dividido em três edições, Cycops monstra um futuro onde policiais normais na maior parte do tempo, ampliam suas capacidades humanas através de um processo chamado Overdrive. Este processo pode durar apenas trinta minutos, caso contrário, o Cycops morreria devido ao estress.



Outros item que ajuda também os Cycops no combate contra o crime são os Trajes-M, usados para absorver os impacto e reforçar o esqueleto do seu usuário. Novamente, os Cycops são pessoas comuns e mesmo em Overdrive, seus corpos não aguentariam, por exemplo, o peso de quase uma tonela. Além do Overdrive e dos Trajes-M, os Cycops são especialistas em vários tipos de armas, tanto as de fogo quanto as armas bracas.

Os principais personagens desta história são os três Cycops do Time Branco: Radm, capitão do Time Branco, excelente espadachim,  e um mulherengo; Valcyr, a integrante feminina do Time Branco, linda e fatal, que tem como principal característica usar dois leques cortantes como armas; e Tanaka, japonês calmo e sábio, além de muito forte, usa dois katanas como armas caracterísitcas.



Nestas três edições, o principal vilão é o incrível ciborgue Ragoczy, fortemente armado e que possui uma força capaz de superar os Cycops, mesmo estes estando em Overdrive. Na trama, Ragoczy é contratado por Madme Desrontec, uma imperatriz de um planeta onde impera a lei do mais forte. Ragoczy comete um assassinato e o Time Branco acaba recebendo a culpa por este crime. Não preciso dizer que os integrantes desta equipe lutarão para limpar os seus nomes e derrotar Ragoczy.

Com uma história simples, porém, bem amarrada, e com desenhos em preto e branco, Cycops consegue prender a atenção do leitor, através de boas lutas e muita ação.




segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Relembrando: "Os índios da América do Norte - Arapahos "

Muitas das fábulas que os índios das planícies contavam á noite em frente a uma fogueira eram inventadas pelos arapahos. Estes índios possuíam uma imaginação ardente e muitas de suas histórias eram repetidas pelos acampamentos de todas as tribos, dos gros ventre, do Canadá, aos cheyennes meridionais. Havia ainda histórias que ninguém.além dos arapahos, podia conhecer. Somente homens escolhidos tinham o previlégio de narrar a versão original do mito da criação, e aqueles a quem era permitido escutá-la deveriam submeter-se a um jejum ritual de três dias.

Na linguagem dos rabiscos, os arapahos apareciam muitas vezes batendo no peito com a ponta dos dedos. Os pés-pretos entendiam que isto significasse "pés tatuados ", enquanto os arapahos, que tinham com hábito tatuar três símbolos no peito, arranhando-o com agulha de Yucca e depois esfregando cinza na ferida, sustentavam que o significado era "bons corações ". Mas, graças ao seu nariz aquilino, eram conhecidos como o "povo do nariz grande ".

Como os cheyennes e os sioux, com quem se associaram durante as guerras índias, os arapahos emigraram para as pradarias num período não muito preciso entre 1.600 e 1.700, vindo das regiões mais setentrionais. O nome dado pelos algonquinos - "povo do atalho de bisontes " - é o mais antigo e vem, provavelmente, da época em que começaram a deslocar rumo ao oeste, seguindo as grandes manadas. Alcançando as proximidades das cavernas das Montanhas Rochosas, dividiram-se em 2 grupos.

Uma parte deles, que seria depois conhecida como arapahos do norte, se instalou ás margens do Rio Platte, onde hoje é o Wyoming: os outros , os arapahos do sul, escolheram as pradarias meridionais, ao longo do Rio Arkansas,no Colorado. Parece que quando eles viram um homem branco pela primeira vez , o céu noturno se iluminou com uma extraordinária chuva de meteoros. O chefe Cabeça de Urso diria, muitos anos depois : "A noite fatal em que caíram as estrelas, significou que os cara pálidas cairiam sobre nós, tanto quanto as estrelas cadentes e nos destruiriam, e as outras seriam as lágrimas de nossas mulheres ".

Foi assim mesmo. Os arapahos setentrionais, juntamente com os cheyennes, tiveram uma parte importante em todas as guerras contra os brancos, guiados por Urso Negro e Cavalo Alazão. Os arapahos meridionais, sempre com os cheyennes, agiram no Kansas e no Colorado, sob as ordens dos chefes Pequeno Corvo e Mão Esquerda. Ao fim das guerras, os índios foram segregados nas reservas - muitos acabaram no Wyoming junto com os shoshonis, povo que sempre fora seu inimigo. Esta é a prova do pouco cuidado que as autoridades americanas tinham em relação aos índios.

Relembrando: " Manitu"

O Manitu é uma energia, uma força sagrada. Está em todas as coisas, animadas ou inanimadas, mas não com a mesma intensidade. O Sol, por exemplo, é riquíssimo no poder de Manitu, assim como os ventos e os mares. Estrelas e nuvens possuem uma quantidade ligeiramente menor. A Águia possui o poder sagrado enquanto está planando alto no céu, mas o perde quando dorme. O Manitu está presente, principalmente em tudo o que é fora do normal : uma pedra ou concha de formas exóticas, uma árvore isolada, homens ou animais loucos ou temidos, um cume inacessível, os sonhos e as visões.

 A água parada não é tão rica em tal energia como a água corrente de um rio .Da mesma forma, os índios e as feras selvagens carregam em si o poder Manitu mais do que os homens brancos e os animais domésticos. Fenômenos atmosféricos, tais como o trovão, o relâmpago e a chuva estão repletos de Manitu e são as palavras usadas pelo céu para falar com os homens. Os índios e principalmente os shamans observam a natureza atentamente e aprendem o poder de cada coisa. Para viver em harmonia com o mundo, eles tem que se relacionar com o Manitu corretamente, invocando o perdão de um animal antes de abatê-lo ou purificando-se com os ritos antes de irem a um retiro e invocar uma visão. Com a chegada dos brancos, muito do Manitu se esvaiu do mundo, porque tudo que é tocado por eles perde seu poder.

Os Grandes inimigos do Mandrake " .... PARTE .... I .... de .... III

O Retôrno do Cobra :- A primeira edição da mini-série " Os maiores inimigos de Mandrake", apresenta o mais perigoso, inteligente e poderoso inimigo do maior mágico do mundo: - O Cobra. Ao longo de mais de 70 anos - Mandrake foi publicado pela primeira vez em 1.934 - , esse personagem tem contribuído decisivamente para o sucesso do personagem principal. Produzida com uma nova e mais adequada concepção editorial,esta história de Lee Falk e Fredericks, narra 3 misteriosos assassinatos ocorridos em países diferentes. O modus operandi dos crimes leva a um único suspeito : O Cobra.



"O CAMELO DE BARRO " ;- A segunda edição da mini-série traz um dos adversários mais respeitados da galeria do inimigos do maior mágico do mundo : O Camelo de Barro. Insuperável na arte de disfarçar, o Camelo já foi considerado o " maior ladrão de todos os tempos ". E é essa fama que lhe possibilita - nesta aventura escolhida a dedo e produzida dentro do mais alto padrão gráfico - visual, escapar da cadeia,fuga ingenuamente facilitada por um professor,que foi entrevistá-lo. Mandrake e Lothar saem em sua captura,ignorando que suas mulheres - Narda e Darla - caíram em suas garras. De transformação em transformação, o Camelo de Barro consegue ludibriar a todos,até que Mandrake resolve utilizar a mesma arma de seu inimigo : o disfarce.