terça-feira, 13 de dezembro de 2016

História em Quadrinhos Parte 2


O fato de condenar logo no início jornal, cinema e rádio já é tido como normal, pois alguns educadores e moralistas investiram contra os primeiros jornais os primeiros cinemas e os primeiros rádios. Até que ficou evidente que jornal, cinema e rádio, tanto podem prestar fins educativos como, como não educativos.

 A importância e o valor que se dá atualmente ás histórias em quadrinhos-também conhecida como os "romances proletários da América"- provem em grande parte do simples fato de serem lidas diariamente por milhares de pessoas das mais variadas idades. Se as historietas são assim tão lidas, é porque pelo menos devem ser um fenômeno social a ser estudado e analisado.

O Instituto de Pedagogia da Universidade de Roma chegou a surpreendente conclusão de que os quadrinhos são mais importantes que a televisão, a imprensa, o rádio ou o cinema como forma de entendimento entre os homens. Hoje, é bem mais fácil aceitar esta tese.

Ninguém duvida que, se colocarem homens, mulheres e crianças de Nova Zelândia, América do Sul ou África diante das figuras de “Super-Homem, Batman, Tarzan ou Tio Patinhas”, todos entenderão suas aventuras, pois estes personagens falam uma língua internacional. Um balão com fumaça de explosão acompanhado de um "buumm”, pode ser entendido por qualquer pessoa.

Essa é a segunda parte da “História dos Quadrinhos “, vamos mergulhar nesse universo em três partes que publicaremos semanalmente.

Até semana que vem!
Jorge Hata.

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