terça-feira, 9 de outubro de 2018

E a Loja Túnel do Tempo está na Área!

Olá meus amigos! Neste post que mostrar o vídeo que o meu bom amigo Odirlei Silva fez para o seu canal, o "Área O". No vídeo, Odirlei Silva fala rapidamente dos três títulos das últiams três postagens aqui do blog. São eles Cycops, Nick Fury vs S.H.I.E.LD., e Lex Luthor - Biografia Não Autorizada. Dêem uma assistida neste vídeo e visitem o canal do meu amigo, pois além de quadrinhos, ele fala de outros assuntos atuais.


Lex Luthor: Biografia Não Autorizada

Lex Luthor está para o Superman assim como o Coringa está para o Batman. Mesmo não tendo os superpoderes do kriptoniano, Lex Luthor sempre foi uma pedra no sapato do Azulão. Com uma inteligência invejável e muito dinheiro para dar vida aos seu projetos, Lex Luthoré um adversário tão perigoso quanto Darkseid.

E é por isso que "Lex Luthor: Biografia Não Autorizada" é uma história interessante, que nos mostra um pouco a história deste personagem. Para começo de conversa, um jornalista aparece morto em seu próprio apartamento. Este jornalista estava investigando a vida de Lex Luthor para escrever uma biografia do poderoso empresário.

Quanto mais se aprofunda na história, o jornalista descobre terríveis segredos de Luthor, e mais do que isso, começa a ser perseguido e ameaçado de morte. Até que este jornalista é morto. Porém, o grande supseito deste assassinato é ninguém menos que Clark Kent, que quando Metrópolis precisa, veste uma capa, botas e cueca vermelha, uma roupa azul, tem um "S" no peito e atende pelo nome de "Super-Man".

Sem poder revelar o seu segredo e cada vez mais próximo de ser preso, Clark Kent começa a entender o tamanho do poder de um homem que usou a inteligência para se colocar em lugar onde nem mesmo o "Super-Man" poderia atingí-lo.


Nick Fury vs S.H.I.E.L.D.

Nick Fury dedicou sua vida para a S.H.I.E.L.D. Todas as decisões tomadas, cada acerto ou cada erro, cada vida salva ou cada morte, Nick Fury sempre acreditou no ideal da S.H.I.E.L.D em proteger os mais fracos. Porém, com o crescimento  da sua agência, Nick Fury perdeu o controle dos seus subordinados, os seus superiores começaram a tomar decisões questionáveis, e o bem e o mal já não eram tão fáceis de serem reconhecidos.



Dividido em seis edições, Nicky Fury vs S.H.I.E.L.D proporciona ao leitor uma ótima história de espionagem, onde Nick Fury não pode confiar em ninguém. E inimigos podem ser aliados necessários. Sozinho e acusado de traição, Fury precisa escapar de agentes da S.H.I.E.L.D, usar seu treinamento e sua inteligência para sobreviver.



Porém, algo estranho precisa ser solucionado, pois alguns colegas de Nick Fury não parecem ser os mesmos, agentes da S.H.I.E.L.D demonstram força superior ao de um humano comum, e até mesmo, um agente da agência que foi dado como morto, aparece vivo como se nada tivesse acontecido.



Além de todos estes problemas, ainda existe a ameaça da HIDRA, organização que é a eterna inimiga da S.H.I.E.L.D. E por falar na HIDRA, outro bom destaque é a Madame Hidra, uma fatal agente desta organização, que não consegue enxergar que o seu papel nesta trama é a de um mero peão.



Apesar de isolado, Nick Fury conta com a ajuda dos seus companheiros do antigo Bando Selvagem, que de dentro da S.H.I.E.L.D, começam a questionar a agência e, graças a amizade com Fury, duvidar que o homem que ajudou a tornar a S.H.I.E.L.D o que ela é, possa ter passado para o outro lado.



Quem está controlando as peças deste tabuleiro? Quem é o real inimigo de Nick Fury? Por que os agentes da S.H.I.E.L.D estão agundo de forma estranha? E mais do que tudo isso, qual o tamanho da ameaça que o Planeta Terra está enfrentando? Estas perguntas, você encontra em Nick Fury vs S.H.I.E.L.D.




segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Cycops: A lei do Futuro

Imagine uma força policial onde os seus membros podem erguer quase uma tonelada, tem força para abrir buracos em paredes apenas com socos, capazes de enfrentar exécitos inteiros com apenas um homem ou uma mulher. Enfim, uma força policial na qual seus membros conseguem ultrapassar os limites de um humano comum. Bem, no século 25 esta força se chamará Cycops.

Criado por Julie Woodcock e por Brian Stelfreeze, e dividido em três edições, Cycops monstra um futuro onde policiais normais na maior parte do tempo, ampliam suas capacidades humanas através de um processo chamado Overdrive. Este processo pode durar apenas trinta minutos, caso contrário, o Cycops morreria devido ao estress.



Outros item que ajuda também os Cycops no combate contra o crime são os Trajes-M, usados para absorver os impacto e reforçar o esqueleto do seu usuário. Novamente, os Cycops são pessoas comuns e mesmo em Overdrive, seus corpos não aguentariam, por exemplo, o peso de quase uma tonela. Além do Overdrive e dos Trajes-M, os Cycops são especialistas em vários tipos de armas, tanto as de fogo quanto as armas bracas.

Os principais personagens desta história são os três Cycops do Time Branco: Radm, capitão do Time Branco, excelente espadachim,  e um mulherengo; Valcyr, a integrante feminina do Time Branco, linda e fatal, que tem como principal característica usar dois leques cortantes como armas; e Tanaka, japonês calmo e sábio, além de muito forte, usa dois katanas como armas caracterísitcas.



Nestas três edições, o principal vilão é o incrível ciborgue Ragoczy, fortemente armado e que possui uma força capaz de superar os Cycops, mesmo estes estando em Overdrive. Na trama, Ragoczy é contratado por Madme Desrontec, uma imperatriz de um planeta onde impera a lei do mais forte. Ragoczy comete um assassinato e o Time Branco acaba recebendo a culpa por este crime. Não preciso dizer que os integrantes desta equipe lutarão para limpar os seus nomes e derrotar Ragoczy.

Com uma história simples, porém, bem amarrada, e com desenhos em preto e branco, Cycops consegue prender a atenção do leitor, através de boas lutas e muita ação.




segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Relembrando: "Os índios da América do Norte - Arapahos "

Muitas das fábulas que os índios das planícies contavam á noite em frente a uma fogueira eram inventadas pelos arapahos. Estes índios possuíam uma imaginação ardente e muitas de suas histórias eram repetidas pelos acampamentos de todas as tribos, dos gros ventre, do Canadá, aos cheyennes meridionais. Havia ainda histórias que ninguém.além dos arapahos, podia conhecer. Somente homens escolhidos tinham o previlégio de narrar a versão original do mito da criação, e aqueles a quem era permitido escutá-la deveriam submeter-se a um jejum ritual de três dias.

Na linguagem dos rabiscos, os arapahos apareciam muitas vezes batendo no peito com a ponta dos dedos. Os pés-pretos entendiam que isto significasse "pés tatuados ", enquanto os arapahos, que tinham com hábito tatuar três símbolos no peito, arranhando-o com agulha de Yucca e depois esfregando cinza na ferida, sustentavam que o significado era "bons corações ". Mas, graças ao seu nariz aquilino, eram conhecidos como o "povo do nariz grande ".

Como os cheyennes e os sioux, com quem se associaram durante as guerras índias, os arapahos emigraram para as pradarias num período não muito preciso entre 1.600 e 1.700, vindo das regiões mais setentrionais. O nome dado pelos algonquinos - "povo do atalho de bisontes " - é o mais antigo e vem, provavelmente, da época em que começaram a deslocar rumo ao oeste, seguindo as grandes manadas. Alcançando as proximidades das cavernas das Montanhas Rochosas, dividiram-se em 2 grupos.

Uma parte deles, que seria depois conhecida como arapahos do norte, se instalou ás margens do Rio Platte, onde hoje é o Wyoming: os outros , os arapahos do sul, escolheram as pradarias meridionais, ao longo do Rio Arkansas,no Colorado. Parece que quando eles viram um homem branco pela primeira vez , o céu noturno se iluminou com uma extraordinária chuva de meteoros. O chefe Cabeça de Urso diria, muitos anos depois : "A noite fatal em que caíram as estrelas, significou que os cara pálidas cairiam sobre nós, tanto quanto as estrelas cadentes e nos destruiriam, e as outras seriam as lágrimas de nossas mulheres ".

Foi assim mesmo. Os arapahos setentrionais, juntamente com os cheyennes, tiveram uma parte importante em todas as guerras contra os brancos, guiados por Urso Negro e Cavalo Alazão. Os arapahos meridionais, sempre com os cheyennes, agiram no Kansas e no Colorado, sob as ordens dos chefes Pequeno Corvo e Mão Esquerda. Ao fim das guerras, os índios foram segregados nas reservas - muitos acabaram no Wyoming junto com os shoshonis, povo que sempre fora seu inimigo. Esta é a prova do pouco cuidado que as autoridades americanas tinham em relação aos índios.

Relembrando: " Manitu"

O Manitu é uma energia, uma força sagrada. Está em todas as coisas, animadas ou inanimadas, mas não com a mesma intensidade. O Sol, por exemplo, é riquíssimo no poder de Manitu, assim como os ventos e os mares. Estrelas e nuvens possuem uma quantidade ligeiramente menor. A Águia possui o poder sagrado enquanto está planando alto no céu, mas o perde quando dorme. O Manitu está presente, principalmente em tudo o que é fora do normal : uma pedra ou concha de formas exóticas, uma árvore isolada, homens ou animais loucos ou temidos, um cume inacessível, os sonhos e as visões.

 A água parada não é tão rica em tal energia como a água corrente de um rio .Da mesma forma, os índios e as feras selvagens carregam em si o poder Manitu mais do que os homens brancos e os animais domésticos. Fenômenos atmosféricos, tais como o trovão, o relâmpago e a chuva estão repletos de Manitu e são as palavras usadas pelo céu para falar com os homens. Os índios e principalmente os shamans observam a natureza atentamente e aprendem o poder de cada coisa. Para viver em harmonia com o mundo, eles tem que se relacionar com o Manitu corretamente, invocando o perdão de um animal antes de abatê-lo ou purificando-se com os ritos antes de irem a um retiro e invocar uma visão. Com a chegada dos brancos, muito do Manitu se esvaiu do mundo, porque tudo que é tocado por eles perde seu poder.

Os Grandes inimigos do Mandrake " .... PARTE .... I .... de .... III

O Retôrno do Cobra :- A primeira edição da mini-série " Os maiores inimigos de Mandrake", apresenta o mais perigoso, inteligente e poderoso inimigo do maior mágico do mundo: - O Cobra. Ao longo de mais de 70 anos - Mandrake foi publicado pela primeira vez em 1.934 - , esse personagem tem contribuído decisivamente para o sucesso do personagem principal. Produzida com uma nova e mais adequada concepção editorial,esta história de Lee Falk e Fredericks, narra 3 misteriosos assassinatos ocorridos em países diferentes. O modus operandi dos crimes leva a um único suspeito : O Cobra.



"O CAMELO DE BARRO " ;- A segunda edição da mini-série traz um dos adversários mais respeitados da galeria do inimigos do maior mágico do mundo : O Camelo de Barro. Insuperável na arte de disfarçar, o Camelo já foi considerado o " maior ladrão de todos os tempos ". E é essa fama que lhe possibilita - nesta aventura escolhida a dedo e produzida dentro do mais alto padrão gráfico - visual, escapar da cadeia,fuga ingenuamente facilitada por um professor,que foi entrevistá-lo. Mandrake e Lothar saem em sua captura,ignorando que suas mulheres - Narda e Darla - caíram em suas garras. De transformação em transformação, o Camelo de Barro consegue ludibriar a todos,até que Mandrake resolve utilizar a mesma arma de seu inimigo : o disfarce.

RELEMBRANDO: " Histórico - The Lone Ranger - (Cavaleiro Solitário ) - parte ... I ... de .... VII

A fantasia é gostosa, agradável, cativante; A realidade é feia , amarga, decepcionante. Talvez, por isso as narrativas sobre o velho Oeste americano, preferiram seguir a trilha da fantasia. Nela, a verdadeira história de um povo e de um lugar, pode ter uma roupagem nova, bonita, elegante. É a lenda prevalecendo largamente sobre a realidade. E, assim , as histórias de faroeste, seja qual for a mídia (cinema, TV , quadrinhos, literatura ), em sua maioria, sempre preferiram falsear a realidade.



Exemplo típico disso é The Lone Ranger. A história desse famoso herói mascarado começou sem qualquer visualização precisa. The Lone Ranger surgiu como novela de radio. " Zorro " é outro personagem, totalmente diferente. The Lone Ranger surgiu apenas para ser ouvido ( e não visto ). Foi uma criação de George W. Trendle, proprietário de uma estação de radio de Detroit, e do escritor de pulps, Fran Striker. Foi ao ar, pela primeira vez, no dia 30 de janeiro de 1.933, com episódios de meia hora de duração, três vezes por semana.



E foi um sucesso imediato. Cavalgou pelo radio,sempre sob o som da protofonia de William Tell (Guilherme Tell ), até 3 de Setembro de 1.954. A saga do conhecido herói começou quando seis Rangers do Texas, comandados pelo Capitão Dan Reid, foram emboscados por Butch Cavendish e sua quadrilha.  Todos os Rangers morreram, exceto o irmão mais novo do Capitão, que foi salvo pelo índio Tonto, a quem, anos atrás, salvara a vida.



Tonto cavou seis sepulturas ( uma ficou vazia ) e John Reid, vestiu uma máscara e partiu, em companhia do índio, atrás de Cavendish.e de qualquer outro fora-da-lei, nascendo assim a lenda de The Lone Ranger, na sepultura vazia ficara a identidade de John Reid, que a partir de então, sempre estaria usando a sua máscara, não tendo mais uma identidade sem ela. Ele era apenas e sempre The Lone Ranger.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Olha o "Área O" chegando na área!

Olá, pessoal! Neste post quero apresentar o canal no youtube do meu amigo, o jornalista Odirlei Silva: com opiniões sobre diversos assuntos (futebol, política, anime, livros, etc) Odirlei Silva criou o "Área O". O canal ainda está em desenvolvimento, mas já possui cinco vídeos até a publicação deste post. Vou colocar abaixo um dos vídeos, no qual ele fala da Copa do Mundo e a importância de não confundir as coisas.

 

Relembrando: "Antes do Caminho de Ferro - A Diligência"..... Parte ... I .... de .... II

Até a chegada do grande vencedor do espaço americano - o trem - os colonizadores do território tiveram que lançar mão de muitos expedientes para resolver o problema de transporte de passageiros e correspondência através das imensidões do Oeste . Somente dessa maneira as pessoas se fixariam ás terras conquistadas. E se a carroça foi o símbolo da conquista , a diligência foi a marca do povoamento do enorme Oeste americano.



A DILIGÊNCIA : - Em 1.845, as fronteiras dos Estados Unidos atingem os contornos atuais. Mas há o grande vazio do Oeste a ser preenchido. O correio do leste demora cinco meses pela rota marítima através do Cabo Horn . E então que surge a diligência, já usada com eficiência no leste desde 1.813. Mas, para aquela região, era necessário um modelo que se adaptasse ás trilhas caóticas do território, abertas, á princípio para os mineradores de ouro e suas carroças. Dessa forma,vários tipos inspirados nos modelos da Europa distante foram usados e logo abandonados, até serem resumidos num modelo ideal, que nem é necessário descrever, pois a diligência já foi imortalizada nos filmes de faroeste : aquela clássica correndo em disparada, sempre perseguida por assaltantes ou índios.



Uma das virtudes da diligência, a stagecoach, era a sua incrível estabilidade, garantida pelo centro de gravidade situado num nível bastante baixo e pela diferença entre os diâmetros das rodas dianteiras e traseiras. A cabine era apoiada sobre fortes correias de couro presa ao eixo, e a distância entre as rodas da frente e as de trás foram calculadas de maneira a evitar solavancos mais violentos. A aparência, por sua vez, era elegante, pintada com cores vivas, geralmente azul ou vermelho ou uma combinaçao das duas cores. Na porta, uma lembrança do país de pioneiros : gravuras da mitologia greco-romana. Ao lado do cocheiro, seguia um guarda armado com um potente rifle.



Na traseira uma espécie de mala para bagagem e, sobretudo, o correio e valores, o alvo principal dos assaltantes. Completando o sistema, havia várias estações colocadas ao longo das rotas, para troca dos cavalos e descanso dos passageiros. Tratava-se de uma organização bem feita e um esquema bastante amplo, que envolvia cerca de mil empregados, 1.800 cavalos e 250 veículos. Ao que tudo indicava, o Oeste havia chegado ao transporte perfeito e seguro para as suas comunicações.

Relembrando: Xuxá - (Siuscia ).... Parte ... II ... de ... II

Poucos sabem que a Vecchi, muito antes do Suplemento Juvenil e do Globo Juvenil semanais, chegou a editar Mundo Infantil,Semanário Ilustrado. O primeiro número saiu em 25 de outubro de 1.929, em formato tablóide, 12 páginas (4 coloridas) com histórias de procedência norte-americana - Pafúncio e Marocas, Os Sobrinhos do Capitão, o Gato Felix e Manhoso ( tradução das histórias de And Her Name was Maud, de Frederic Burr Opper ).

Mundo Infantil durou apenas um ano, mas incentivou nova investida da Vecchi neste campo, a partir de 1.947, primeiro com Grande Hotel ( que publicava histórias italianas desenhadas em aguada e estilo fotonovelas .) Depois vieram revistas em formatinho de grande sucesso, Xuxá (Siuscia ) , Pequeno Xerife (Il Piccolo Scheriffe ) e Pecos Bill, todas originárias da Itália. Renzo Barbieri, escritor ,argumentista e editor,ganhou fama,quando na década de 60, tornou-se argumentista de duas séries muito populares : Xuxá e Pequeno Xerife. Infelizmente, a Vecchi fechou em 1.983,quando se encontrava numa das melhores fases de toda a sua existência.

Relembrando: Guardiões da Galáxia ".... Parte .... II ... II

Haverá também aparições de outros convidados ao longo da estrada, incluindo uma visita surpresa de um supervilão que ninguém esperaria ver num futuro distante.... Entretanto, os Guardiões da Galáxia será bem mais do que uma viagem ao século XXXI. Eles também se ocuparão de uma jornada épica. "Yondu tem o livro de Antag, um antigo Tomo deixado em seu mundo ", explica Jim . " É um antigo e gigantesco quebra-cabeça mostrando a localização de um escudo capaz de - segundo as lendas - tornar seu detentor invencível."

E quando Vance Astro reconhece os motivos vermelho, azul e branco, percebe que o grupo está atravessando o Universo atrás de pistas para levá-los a uma valiosa recompensa : o lendário escudo do Capitão América ! Mas encontra-lo pode não ser tão fácil como parece. Outro grupo de superseres, chamado Força, possui um cópia do livro de Antag , e eles estão pegando as pistas antes de os Guardiões poderem alcançá-los. E se você pensa que as duas equipes chegarão a um acordo pacífico sobre quem deverá ficar com o escudo ,está muito enganado!



Uma Experiência das Arábias

De todas as experiências feitas para se estabelecer um serviço de transporte no Oeste, a mais bizarra foi, sem dúvida , a tentativa de aclimatação de camelos, que, teoricamente, deveriam se dar muito bem no deserto californiano. A ideia foi de um tenente da Marinha que conseguiu uma verba de 30.000 dólares para importar os animais, em janeiro de 1.856. Os camelos vieram com seus guias, mas estes não gostaram dos Estados Unidos e voltaram. O jeito, então, foi lançar mão de caubóis para lidar com os animais que tinham realmente se adaptado ao novo país. Foi aí que a ideia brilhante do tenente fracassou.

Os camelos não entendiam inglês e não obedeciam ordens : por sua vez , os caubóis não entendiam nada de camelos e não podiam fazer o que queriam com os animais. Dizem que os infelizes quadrúpedes foram vendidos num leilão, mas quem diga que ficaram vagueando por muito tempo através do deserto, de volta ao estado primitivo. Uma das lendas que envolvem o caso contam que há mais de um século, foram descobertas, nas trilhas do sul, carcaças de animais com formas estranhas que não pareciam com as do cavalo, búfalos ou mulas. Eram, é claro, os esqueletos dos infelizes camelos que foram parar longe, muito longe de casa.

Relembrando: Os Índios da América do Norte - Cheyennes " ... parte .... I .... de .... IV

Os sioux e os cheyennes não falavam a mesma língua, mas sempre foram povos amigos. Tinham muitos aspectos dos costumes e da vida social em comum e provinham da região dos Grandes Lagos, que haviam deixado muito tempo antes de tornarem-se guerreiros e caçadores nas grandes pradarias. Até o nome dos cheyennes foi dado pelos sioux, que os chamavam de sha-hi-ye-na , ou seja "povo da lingua estrangeira ". Mesmo assim, não havia problemas de compreensão. Para se entenderem bastava a linguagem dos sinais, um tipo de idioma mímico usado por todos os povos das pradarias. Os cheyennes, no entanto, preferiram se auto-intitular tsis-tis-tas ("o povo magnífico ").



Um mercador francês em negócios com eles costumava dizer que os cheyennes eram o povo mais independente e feliz de todas as tribos do leste das Montanhas Rochosas. "Guerra, mulheres e caça são suas ocupações preferidas, e isso eles tem de abundância", disse ele. Também típicas das planícies eram as sociedades de guerreiros. Entre os cheyennes haviam os soldados do cão, os soldados das lanças curvas e os soldados da corda do arco. Ás vezes, desenvolviam um serviço de polícia armada no interior dos vilarejos e garantiam a defesa nos momentos de perigo.



Havia ainda um grupo completamente particular : o da sociedade dos contrários, no qual estavam indivíduos possuídos por forças sobrenaturais. Seus membros viviam subvertendo os costumes habituais da vida cotidiana : lavavam-se com areia e enxugavam -se com águ; se queriam dizer "não", diziam "sim" ; cavalgavam de costas , empunhando o arco com a flecha voltada para si, etc... Para os índios, ser um contrário era considerado uma honra (os loucos e as pessoas bizarras estavam em contato direto com a divindade ), mas, de qualquer maneira, não o seriam por mais do que um período determinado.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Relembrando: Guardiões da Galáxia Originais

No início do século XXXI, a temível irmandade alienígena Badoon devasta nosso sistema solar. Apenas alguns permanecem livres : Vance Astro, um astronauta terrestre de mil anos : Charlie -27, um joviano munido de superforça : Nikki, uma jovem mercuriana com incríveis poderes acrobáticos e Martinex, um brilhante cientista , cuja descendência plutoniana lhe concedeu a capacidade de disparar raios de frio e calor. Juntos com um habilidoso caçador centuriano chamado Yandu e o enigmático Águia Estelar, a intrépida equipe afugentou a irmandade Badoon, tornando-se a esperança do Universo : os Guardiões da Galáxia.



E agora,os Guardiões da Galaxia estão de volta numa nova série, escrita e desenhada por Jim Valentino e arte-finalizada por Steve Montano. "É um título de super-heróis com muita, muita ação", diz Jim. " Logo na página de abertura da primeira história, nós enfurecemos os Guardiões e provocamos sua ira !"



Pelo fato de a série se passar mil anos no futuro, Guardiões da Galaxia deve dar uma amostra do que pode acontecer com alguns de seus personagens favoritos da atualidade. "As aventuras são uma exploração de como será o Universo Marvel daqui a dez séculos - quem vai sobreviver, quem vai mudar, e o que vai acontecer com as raças alienígenas como os Skrulls, os Krees e os Shi´ar", explica Jim. No decorrer das aventuras,os Guardiões encontrarão personagens bastante conhecidos, mas cada um deles passou por mudanças nada convencionais.



O Senhor do Fogo, por exemplo, tornou-se o protetor do Universo depois do misterioso desaparecimento do Surfista Prateado. Outros destaques serão o místico do século XXXI, Patriarca ,e os Stark, uma raça alienígena cuja religião baseia-se no homem, morto há muito tempo, que forneceu a eles sua tecnologia. Seu Nome? Anthony Stark, o invencível Homem de Ferro!



Obs: Trecho tirado da revista "Marvel Force" número 6.

Relembrando: Xuxá (Siuscia) - Parte I de II

Na década de 50, a Editora Vecchi trouxe da Itália, uma revista de bolso horizontal de uma tira por página. Chamou-a de Xuxá (Siuscia), o garoto invencível. Seu lançamento, na primeira semana de novembro, no entanto, desagradou o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Comercial do Rio de Janeiro, Alvaro Mandarino, porque os cartazes para promover a revista, espalhados pelas ruas do Rio, mostravam duas crianças com armas na mão.



No dia 7, Mandarino enviu um telegrama ao presidente Getúlio Vargas, em tom dramático, no qual pedia a suspensão da revista. "Apelamos em última instância a Vossa Excelência, pois é impossível educar nossas crianças com exemplos tão perniciosos ." Apesar de o telegrama ter merecido nota em alguns jornais cariocas, o governo não atendeu o pedido.



A revistinha se tornaria uma das publicações mais populares da década. Em 1.913, fundou-se no Rio de Janeiro a Casa Editora Vecchi. A Vecchi brasileira começou imprimindo folhetins com novelas em continuação,que eram vendidas semanalmente ( ás vezes de porta em porta ) com sucesso. Logo foi enveredando por outras linhas de publicação, como livros - a Vecchi foi pioneira em traduções de André Maurois, Ibsen, Malreaux , André Gide, Zola, Dostoievski e muitos outros - revistas , literatura infantil e quadrinhos.

Quando o Superman fica furioso

Um dos maiores símbolos do que é ser um super-herói, o Superman sabe que cada vida é preciosa, podendo ser o mais pequeno dos seres. Com a destruição do seu planeta natal Kripton e a criação que teve com seus pais adotivos, o Homem de Aço aprendeu a controlar os seus poderes e sempre procura obedecer as leis, impendindo a si mesmo de matar.

Porém, mesmo o Homem de Aço é dotado de sentimentos e o ódio não é uma excessão na personalidade de Superman/Clark Kent. Em vários momentos, a expresão do Superman muda, seus olhos ficam vermelhos e neste momento de fúria, o "Azulão" não se segura, chegando perto de matar o seu adversário. (pelo menos nas histórias que eu li, o Superman não matou, mas ficou faltando pouco).

Então, vamos para uma pequena lista das vezes que o Superman ficou "P" (com letra maiúscula mesmo) e desceu o sarrafo sem se importar com o que estava a sua volta. Novamente, é uma pequena lista e quem se lembrar de mais momentos, manda para mim.  Vamos começar então:

Superman contra a Elite

Neste desenho animado, um grupo de jovens poderosos aparece e resolve fazer suas próprias leis diante das injustiças do mundo. E isto inclui torturar e matar. O Superman os enfrenta e tem uma violenta luta na lua, onde em desvantagem numérica, acaba levando uma surra e no final, toma um super golpe. Tudo isto sendo transmitido ao vivo, o que leva todos a pensarem que o Homem de Aço morreu.

Porém, o Superman está vivo, com uma voz ameçadora, olhos flamejantes e começa a eliminar sem misericórdia cada um dos jovens. No final ele volta para Terra para enfrentar o líder do grupo (que se chama Manchester Black). Com uma cara de louco assassino, o Superman parece não se importa com as pessoas em sua volta e manda ver nos golpes.



No final, decobrimos que o Superman estava fingindo, que não matou ninguém e que tudo não passava de um plano do "Azulão" para mostrar as pessoas o terror que seria se um ser superpoderoso resolvesse bancar o ditador. Apesar do fingimento, a cara que o Super fez, foi de dar medo.



Superman vs Mongul

Escrito por Alan Moore, a história "Para o Homem que tem Tudo" começa com a Mulher-Maravilha, Batman e Robin indo entregar presentes de aniversário para o Superman. Ao chegarem na Fortaleza da Solidão, eles se deparam com o Superman em pé, paralisado e uma estranha planta negra grudada em seu peito. Eis que surge um gradalhão de pele amarela chamdo Mongul que explica que aquela planta é a Clemência Negra e ela cria uma ilusão do maior desejo de sua vítima. Como se fosse um sonho. E o maior desejo do Superman era que o seu planeta Kripton não tivese sido destruído.

A Mulher-Maravilha parte para o ataque contra Mongul, porém, este se demonstra um adversário muito forte para a amazona. Equanto isso, Batman tenta de tudo para arrancar a planta do Superman, que está em um sonho com sua esposa e filhos e em uma Kripton que não explodiu, porém, tem sérios problemas sociais.



Batman consegue arrancar a Clemência Negra do peito do Super, porém, a planta se agarra no peito do Batman, que fica preso em uma realidade onde os seus pais não foram mortos em um assalto. Eis que o Superman finalmente acorda e pergunta quem é o resposável por isso. Robin descreve o ser que tá dando um cacete na Mulher-Maravilha, e com uma grande fúria, Superman grita o nome de Mongul.

Aí o pau canta, com os dois adversários trocando socos, pontapés, golpes de luta livre e, no caso do Superman, rajadas de calor. No fim, o Super olha para uma estátua dos seus pais biológicos e para de quebrar a fuça de Mongul, que se aproveita do momento de hesitação do kriptoniano, golpeia o Super e já está pronto para matá-lo. Eis que o Robin aparece com a Clemência Negra embrulhada na luva de Mongul (o Menino Prodígio conseguiu arrancar a planta do peito do Batman) e joga a Clemência Negra no peito de Mongul, que fica preso no seu maior sonho.

Novamente o Superman não mata. Porém, novamente foi por muito pouco que ele não cruzou esta linha. Esta história foi adaptada para o desenho animado Liga da Justiça Sem Limites, com a diferença de que apenas a Mulher-Maravilha e Batman visitam o Superman.



Superman vs Apocalipse

O monstro Apocalipse foi o responsável por "matar mesmo que temporariamente" o Superman. Porém, mais do que matar o "Azulão", Apocalipse fez com que o Superman perdesse as estribeiras legal. E isso em qualquer mídia que os dois tenham se enfrentado (desenhos animados, gibis, filme).

No clássico dos anos 90 "A morte do Superman", que foi a estréia do Apocalipse, em um determinado momento um garoto ao ver que a sua família está em uma casa incendiada, começa gritar pela ajuda do Superman. O Homem de aço prefere ignorar os apelos do menino pra perseguir e tentar parar o Apocalipse.



Esta já seria uma prova que o Superman não estava no seu normal. Porém, durante a luta entre os dois, tanto o super-herói quanto o vilão, não fizeram cerimônia de atacar com tudo. Cada soco dado, não importando qual lado golpeava, era suficiente para quebrar as vidraças das janelas dos prédios próximos.

No desenho Liga da Justiça sem Limites, o Superman usou sua visão de calor para tentar fazer uma lobotomia no Apocalipse, que impediu isso desferindo um forte soco nos olhos do herói. Mas e se o Apocalipse não desse este soco?
  

Reino do Amanhã

Outro grande clássico dos anos 90, a história em quadrinhos o "Reino do Amanhã" mostra um Superman mais velho e que buscou a solidão por não aceitar a nova ideologia dos heróis que basicamente consiste no bom e velho "bandido bom é bandido morto". Óbivio que o Superman volta para a ativa, óbvio que ele enfrenta alguns destes "novos heróis", óbvio que Batman, Mulher-Maravilha, Lanterna-Verde, entre outros heróis antigos se juntam com o Superman para melhorar este mundo.

Porém, "Reino do Amanhã" não é um clássico por ficar na obviedade. O Superman e a Liga da Justiça impõe sua vontade contra aqueles que seguem a ideologia do "bandido bom é bandido morto". E é aqui que aparece o responsável por deixar o Superman furioso: As Nações Unidas.
  
Então, vamos para os momentos finais para entender a fúria do "Azulão". Acontecia uma revolta dentro de um presídio construído pela Liga da Justiça e o Superman era o único capaz de parar aquela bagunça. O problema é que um relâmpago chamado Capitão Marvel apareceu e este relâmpago é um dos poucos seres da Terra capaz de parar o Superman. O pior, este relâmpago sofreu uma lavagem cerebral nas mãos de Lex Luthor e não sabe mais a diferença entre o certo e o errado. Então, o confronto entre titãs é inevitável.



Depois de uma dura batalha entre estes dois heróis poderosos, o Superman percebe que o governo americano lançou três bombas atômicas contra os super-seres que estavam se enfrentando dentro do presídio. Batman e Mulher-Maravilha conseguem deter duas bombas, mas sobra uma que vai direto para o presídio. Superman explica para o Capitão Marvel que evitar ou permitir a explosão da bomba é uma decisão para um ser que conhece ambos os mundos, dos super-heróis e dos humanos. E que o Capitão Marvel era o único que conhecia estes dois mundo, pois com uma simples palavra (Shazam) Marvel transitava entre os super-heróis e os humanos.

O Superman voa em direção a bomba, porém, o Capitão Marvel fala sua palavra mágica, joga o Super de volta para o chão, segura a bomba no ar, e gritando várias vezes "Shazam", explode a bomba acima do presídio. Ao ver o sacrifício de Marvel e que alguns heróis morreram na explosão, Superman deixa o ódio lhe consumir, voa até as Nações Unidas com a intenção de derrubar o prédio em cima de quem estivesse lá.

Novamente, o Superman não comete homicídio (para entender isso, precisaria explicar toda a história do "Reino do Amanhã" e isso deixaria este post ainda maior), mas esta foi uma das poucas, senão a única vez, que o kriptoniano volta sua fúria para a humanidade (ou, neste caso, para os representantes dela).

 


Superman vs Darkseid
  
Darkseid já foi o responsável por fazer o Superman perder a paciência diversas vezes. No desenho animado "Superman - Série Animada", por exemplo, Darkseid solta seus raios ômega contra um amigo do Super (o policial Dan Turpin) pulverizando o pobre coitado, fazendo o Superman destruir um tanque de batalha alienígena com as mãos. 

 No mesmo desenho animado, Darkseid faz uma lavagem cerebral no Superman, fazendo o kriptoniano acreditar que é o seu filho e que o planeta Terra é o inimigo. Quando volta ao normal, o Superman vai até o planeta do Darkseid ensiná-lo com quantos paus se faz uma canoa.


 
Porém, na minha opinião, uma das melhores lutas entre os dois aconteceu no desenho animado "Superman/Batman - Apocalypse". Indo direto para o que importa, quando tudo parecia terminar bem, Darkseid aparece na fazenda dos pais adotivos do Superman, manda o "Azulão" para o espaço e começa uma incrível luta contra a Super Moça. 



O Homem de Aço volta para a Terra e depois de ver a Super Moça desacordada devido a surra aplicada por Darkseid, superman parte com tudo contra o vilão. O "Azulão" literalmente se transforma em um furacão de socos e rajadas de calor e não parecia que iria aliviar no ataque.

 

DC Universe


No jogo de videogame "DC Universe Online", podemos ver uma das melhores aberutas feitas para um game. Bem, em uma realidade alternativa está acontecendo uma batalha entre heróis liderados por Batman e vilões liderados por Lex Luthor. Entre os embates podemos destacar a luta entre o Lanterna-Verde e o Adão Negro, e a Mulher-Maravilha contra o Exterminador.

Luthor entra no campo de batalha, segura a Mulher-Maravilha e a faz grita com um choque, chamando a atenção do Superman, que estava no espaço, em frente do sol. O Superman abre os olhos, que brilham vermelhos, vem paraw Terra como um cometa, e já atropela Lex Luthor.



Lex, que não é bobo nem nada, pede ajuda para o Adão Negro, que vem voando segurar o Superman. O Adão Negro acerta alguns socos no Homem de Aço, que rapidamente domina o adversário e libera sua visão de calor em cima do Adão.



Apesar de ser uma realidade alternativa, Superman desta vez matou. E mais do que isso, o "Azulão tava muito da hora na abertura do jogo.

Pessoal, então estas foram às vezes que o Superman ficou furioso! Claro que existem outros momentos, mas coloquei aqueles que eu tinha visto. Quem tiver outros momentos do "Azulão" vermelho de raiva, fique a vontade para colocar nos comentários.


terça-feira, 24 de abril de 2018

Relembrando... Xeque-Mate... Parte 2

Vamos falar um pouco mais sobre esta equipe da DC Comics: formada por homens e mulheres que se destacaram na polícia, nas forças armadas, nos orgãos de inteligência ou qualquer outra agência que combata o crime. Suas missões vão desde enfrentar o tráfico de drogas até mesmo espionagem, tanto em solo pátrio (Estados Unidos) como em outros países.

A organização deste grupo é baseado no jogo de xadrez, portanto temos os cavalos como agentes de campo, os peões como apoio para os cavalos, os bispos e as torres que fazem a logística das missões, e os rei e a rainha que comandam a equipe.

Dentre os membros do Xeque-Mate, podemos detacar Harry Stein (que é o rei da equipe), Amanda Waller (criou o grupo para ser uma agência independente. Foi a antiga rainha e atualmente é a chefe do Esquadrão Suicida), Harvey Bullock (sargento de polícia de Gothan City e bispo no Xeque-Mate), Valentina Vostok (antiga Mulher-Negativa e bispo no Xeque-mate. Foi valentina que nomeou Harry Stein para chefe do Xeque-mate), Gary Washington e John Reed (destaques entre os vários cavalos), Espinho Negro (freelancer, já espionou o Xeque-Mate, mas acabou sendo contratada pela organização) e Pacificador (freelancer), além de vários outros membros.

Esta equipe foi criado por Paul Kupperber e Steve Ewin.