sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Artigo: Quadrinhos e Comunicação



 Quadrinhos e Comunicação

Imagine-se deitado no chão da sala com uma revista em quadrinhos na mão,se deliciando nas histórias.Imagine-se criando diversos enredos e viajando no tempo,ensinando crianças a pensarem e a verem a realidade de uma forma diferente,de uma forma crítica.Sim,a imaginação é a chave da criação,imaginação é a chave do mundo das histórias em quadrinhos,que não raro se fundem com a realidade,uma vez que existem traços de humanização nas feições e nas falas dos personagens.

Tudo contido dentro do quadrinho foi feito para ser um reflexo da realidade,modificando-se com o tempo,propiciando o contato com vários estilos e fases históricas da humanidade.O cinema utiliza-se muito das técnicas dos gibis ,e vice-versa.O interesse pela leitura deve surgir desde cedo,uma vez que quanto mais as crianças forem estimuladas na prática da leitura,mais adultos carregarão um livro nas mãos.A utilização da HQ é uma ferramenta de grande importância no incentivo da leitura,possuindo um papel na formação ideológica,educacional e crítica de seus leitores.

Como toda manifestação de arte,a HQ deve ser exposta,difundida,discutida e levada a reflexão para além do universo de seus leitores atingindo novos públicos e ampliando conhecimento.As HQs podem auxiliar as crianças no primeiro contato com a leitura,fazendo com que o entendimento de imagens e letras,discussão den temas ,reflexão,enredo,narrativa,analise crítica,noçãode espaço e tempo e a escrita sejam apresentadas as crianças de uma forma atraente.

Toda história em quadrinhos que se encontra nos jornais e revistinhas,tem um roteirista que fica responsável por traçar o esboço e adequar as regras e perfis dos personagens.A HQ é uma arte ampla,na qual qualquer situação pode virar uma história.Podemos inventar á vontade,misturando fatos reais com piadas ou até mesmo fazer um drama de qualquer personagem.O mais importante nesse momento é a criatividade,lembrando que toda história tem um começo,meio e fim.

Jorge Hata.

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