Ele era um homem profundamente solitário, a morte de seus entes queridos
foi o ponto de partida para a instabilidade de seu cérebro e para sua
obsessão em combater o crime da melhor forma que podia. Da mansão que
herdou de seus pais. fez sua base, e foi na Europa que em contato com
alguns maiores gênios de seu tempo que aperfeiçoou seu treinamento. Em
seu subconsciente uma figura o perseguia, o Morcego. Quem seria este
estranho personagem ? Batman, é claro. Resposta errada. Esta é a
história de um homem torturado e infeliz que viveu no início do século e
seu nome era Amadeus Arkham.
Tendo passado a infância ao lado de sua
mãe que progressivamente se tornava demente, Amadeus estudou
psiquiatria, premiado pelo medo de que, por hereditariedade, a loucura
materna também o alcançasse um dia. Por saber-se passível da insanidade e
por temer a brutal violência de que intuía ser capaz ,ele se aproximou, como médico, das criaturas que lhe eram mais similares, os assassinos
psicopatas, transformando a mansão de seus pais no ASILO ARKHAM.
A
desculpa - uma clínica especializada na recuperação de criminosos
loucos. A verdade - a busca da sua própria cura. A Graphic Marvel que
conta esta história foi o lançamento de maior sucesso no mercado de
quadrinhos americano no ano de 1.989. Foi o ano do Morcego, e não sem
razão. Além do filme, Batman teve Arkham Asilum , a mais bem cuidada
edição que um super herói da DC já mereceu. O Asilo Arkham é atualmente a
prisão para os criminosos lunáticos de Gotham City, e seu principal
fornecedor de pacientes é o Homem Morcego.
Logo nas primeiras páginas, a
situação se define : os bandidos se libertam e tomam os médicos como
reféns. Para não começar e matá-los, fazem apenas uma exigência : querem
Batman. Duas histórias passam então a ser contadas em paralelo : a
terrível noite do Morcego entre seus piores inimigos, e a vida do
idealizador deste hospício. Duas obsessões diferentes são comparadas.
Bruce e Amadeus, dois homens que pretendem ser,embora cercados pelo
mal. Até onde este mesmo mal já não existiria dentro deles próprios ?
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
" Cavaleiro Negro " ..... RELEMBRANDO ..... Parte ...I ..... de .....III
De todas as revistas de faroeste que já circularam no Brasil, a que teve
vida mais longa foi , o Cavaleiro negro. A revista que durou quase vinte
anos, chegou a invejável marca dos 245 números, só sendo superada por Fantasma, Mandrake e recruta Zero. No início da década de 70, quando a
Rio Gráfica encerrou praticamente todas as suas revistas em quadrinhos,
o Cavaleiro Negro foi uma das poucas a sobreviver, durando mais alguns
anos e, se acabou, mais por falta de material do que propriamente
por falta de publico.
Durante toda a sua trajetória, apesar das constantes trocas de desenhistas, e de estilo das hsitórias, o Cavaleiro Negro manteve um público bastante fiel.. O personagem é de procedência norte-americana e no original se chama Black Ryder, entretanto, no seu país de origem não fez tanto sucesso quanto no Brasil. Naqueles tempos, os editores estavam experimentando de tudo para que suas máquinas pudessem continuar imprimindo toneladas de gibis dos tempos áureos e não ir a falência e a editora Atlas não podia ficar atrás. Seus homens de criação deram tratos a bola e, ao lado dos monstros pavorosos e das mocinhas apaixonadas que enchiam as páginas de revistas de terror e amor, trataram de tirar do forno, um batalhão de cowboys, dos quais o Cavaleiro Negro era um dos mais interessantes.
O que o destacava dos demais caubóis era que ele no fundo, era igualzinho a um super herói, só que atuava no faroeste norte americano. Tinha uma identidade secreta como todo super herói que se preza: na vida real, era o tímido Dr. Robledo (Doc Masters ). Ninguém desconfiava que o desajeitado médico que cavalgava um pangaré preguiçoso, Molenga , podia ser o famoso herói mascarado que era o terror dos bandidos. Até aí nada de mais, pois o legendário Zorro (de Capa e Espada) também se fingia do medroso Don Diego de La Vega, e colocando a máscara da raposa, mudava de personalidade.
Durante toda a sua trajetória, apesar das constantes trocas de desenhistas, e de estilo das hsitórias, o Cavaleiro Negro manteve um público bastante fiel.. O personagem é de procedência norte-americana e no original se chama Black Ryder, entretanto, no seu país de origem não fez tanto sucesso quanto no Brasil. Naqueles tempos, os editores estavam experimentando de tudo para que suas máquinas pudessem continuar imprimindo toneladas de gibis dos tempos áureos e não ir a falência e a editora Atlas não podia ficar atrás. Seus homens de criação deram tratos a bola e, ao lado dos monstros pavorosos e das mocinhas apaixonadas que enchiam as páginas de revistas de terror e amor, trataram de tirar do forno, um batalhão de cowboys, dos quais o Cavaleiro Negro era um dos mais interessantes.
O que o destacava dos demais caubóis era que ele no fundo, era igualzinho a um super herói, só que atuava no faroeste norte americano. Tinha uma identidade secreta como todo super herói que se preza: na vida real, era o tímido Dr. Robledo (Doc Masters ). Ninguém desconfiava que o desajeitado médico que cavalgava um pangaré preguiçoso, Molenga , podia ser o famoso herói mascarado que era o terror dos bandidos. Até aí nada de mais, pois o legendário Zorro (de Capa e Espada) também se fingia do medroso Don Diego de La Vega, e colocando a máscara da raposa, mudava de personalidade.
" Vigilante " ....... RELEMBRANDO .... Parte ...... II ...... de ...... II
Da mesma revista,Vigilante ajuda a Stuff ( Sardento), também chamado
"Garoto da China", que estava ameaçado por uma quadrilha denominada " A
Cabeça ". Sardento tornou-se seu companheiro de aventuras, chegando a
conhecer a identidade secreta de Vigilante, no número 52.Vigilante nunca
teve revista própria e suas histórias nunca passaram de 6 a 10 páginas.
Muito da sua popularidade deve-se ao traço dos artistas que o
desenharam primeiro. Mort Meskin, que, na época, se achava no auge de sua
carreira, depois Joe Kubert, Jerry Robinson, Bob Lubbers, Bob Brown e
Dan Barry , entre outros.,.
O herói resistiu ao advento dos super-heróis em fins da década de 40, mas sucumbiu na década seguinte, premido pela elevação do custo da produção das histórias em quadrinhos, nos Estados Unidos. Este personagem apareceu pela primeira vez , em Action Comics, em novembro de 1.941, tendo como argumentista Mort Wesinger e desenhista Mort Meskin.
Apesar de ser um cowboy justiceiro que luta ao ao lado da Lei e da Ordem ( usa um lenço no rosto ) o Vigilante vive na época atual agindo nas grandes cidades, entre automóveis e arranha-céus, montado numa moto. Na década de 50, tinha os argumentos de Mort Norton e ilustrações de Carley e Terry Robinson. No Brasil era editado pela Rio Gráfica Editora.
O herói resistiu ao advento dos super-heróis em fins da década de 40, mas sucumbiu na década seguinte, premido pela elevação do custo da produção das histórias em quadrinhos, nos Estados Unidos. Este personagem apareceu pela primeira vez , em Action Comics, em novembro de 1.941, tendo como argumentista Mort Wesinger e desenhista Mort Meskin.
Apesar de ser um cowboy justiceiro que luta ao ao lado da Lei e da Ordem ( usa um lenço no rosto ) o Vigilante vive na época atual agindo nas grandes cidades, entre automóveis e arranha-céus, montado numa moto. Na década de 50, tinha os argumentos de Mort Norton e ilustrações de Carley e Terry Robinson. No Brasil era editado pela Rio Gráfica Editora.
" Mickey " ....... RELEMBRANDO ... Parte .... II ..... de ...... II
Além de seu velho adversário João bafo-de- Onça - que apareceu pela
primeira vez em 1.925 num desenho animado - Mickey combateu outros
vilões, como o inteligente e perverso Mancha Negra , criado por Floyd
Gottfredson. Em Mickey encontra Mancha Negra em 1.939, a história de
estréia, o malfeitor é um espião que busca uma fórmula secreta escondida
numa câmara fotográfica.
A EVOLUÇÃO DE MICKEY : - Em seus primeiros filmes é possível dizer que Mickey está com pernas de pau . Mas a necessidade de movimentação é tal que seus braços e pernas mais parecem tubos de borracha. Aos poucos, Mickey se torna flexível. Ward Kimball, um dos veteranos desenhistas dos estúdios de Walt Disney, usava moedas de diversos tamanhos para desenhar o Mickey. Fred Moore substituiu o Mickey circular por outro em forma de pêra, dando a ele mais ritmo, e criou uma escala para os animadores : cerca de três vezes a sua cabeça de altura. Nas histórias em quadrinhos Mickey mantém sua primeira aparência e o artista Floyd Gottfredson o acha duro e pesado.
Com o passar dos anos ,ele tentou torná-lo mais leve. Nas telas, durante a guerra , sua cauda foi suprimida, mas por razões econômicas. Além disso, ele teve as pernas de sua calça alongadas para parecer mais baixo, seus finos joelhos foram cobertos e sua cabeça se tornou maoir, com orelhas puxadas para trás. Seus olhos, que inicialmente eram como duas grandes manchas de tinta, receberam de Ward Kimball, em 1.938, as pupilas . Durante os anos 40, as orelhas do Michey, são desenhadas em perspectivas e, dependendo dos seus movimentos de cabeça, elas perdem sua forma redonda.
A EVOLUÇÃO DE MICKEY : - Em seus primeiros filmes é possível dizer que Mickey está com pernas de pau . Mas a necessidade de movimentação é tal que seus braços e pernas mais parecem tubos de borracha. Aos poucos, Mickey se torna flexível. Ward Kimball, um dos veteranos desenhistas dos estúdios de Walt Disney, usava moedas de diversos tamanhos para desenhar o Mickey. Fred Moore substituiu o Mickey circular por outro em forma de pêra, dando a ele mais ritmo, e criou uma escala para os animadores : cerca de três vezes a sua cabeça de altura. Nas histórias em quadrinhos Mickey mantém sua primeira aparência e o artista Floyd Gottfredson o acha duro e pesado.
Com o passar dos anos ,ele tentou torná-lo mais leve. Nas telas, durante a guerra , sua cauda foi suprimida, mas por razões econômicas. Além disso, ele teve as pernas de sua calça alongadas para parecer mais baixo, seus finos joelhos foram cobertos e sua cabeça se tornou maoir, com orelhas puxadas para trás. Seus olhos, que inicialmente eram como duas grandes manchas de tinta, receberam de Ward Kimball, em 1.938, as pupilas . Durante os anos 40, as orelhas do Michey, são desenhadas em perspectivas e, dependendo dos seus movimentos de cabeça, elas perdem sua forma redonda.
" Homero e Poe em Quadrinhos " ....RELEMBRANDO .... Parte .... III .... de ..... III
Nesta série, o mais interessante são as edições de autores nossos. Aizen
já lançou Iracema, Ubirajara, O Gaúcho, O Tronco de Ipê, de José de
Alencar, A Escrava Isaura , de Bernardo Guimarães, A Moreninha, de
Joaquim Manuel de Macedo. E mais recentemente teve a idéia de lançar
autores contemporâneos, como A Cabocla, de Ribeiro Couto, Cangaceiros, de
José Lins do Rêgo, e Memórias de um Revolucionário de João Alberto e
nestas obras nacionais que os artistas de Aizen criam um estilo próprio
de histórias em quadrinhos, com uma técnica que se aproxima do
enquadramento cinematográfico.
Redatores fazem as adaptações, redigem os diálogos, concebem o quadro e os desenhistas criam os personagens. Tudo é narrado com uma linguagem incisiva e concisa. Foi mesmo criada uma série de convenções para as passagens em "flash-back", sequências narradas na primeira pessoa etc.... Aproveitando histórias nacionais, Aizen cria uma nova fonte de renda para os autores brasileiros. Mas sua principal luta consiste em demonstrar que sua s histórias não tem os vícios combatidos por tantos educadores e pais de família.
Sua revista - Série Sagrada teve o aplauso das mais altas autoridades eclesiásticas do país, que nela reconheceram uma admirável esforço de propagação de ensinamentos úteis. A Biblía Sagrada em Quadrinhos, lançada por Aizen,está praticamente esgotada e foi a primeira experiência no genêro a ser realizada por uma editora de histórias em quadrinhos. Além disso, já começou a lançar uma série de edições de trabalhos manuais, em cartão, como álbuns para colorir e decalcomanias, que estão tendo grande receptividade nas escolas, pelo seu valor didático. " Enquanto houver coisas que possam ser contadas pela imagem,lá estaremos para contá-las com histórias em quadrinhos ", diz Adolfo Aizen.
Redatores fazem as adaptações, redigem os diálogos, concebem o quadro e os desenhistas criam os personagens. Tudo é narrado com uma linguagem incisiva e concisa. Foi mesmo criada uma série de convenções para as passagens em "flash-back", sequências narradas na primeira pessoa etc.... Aproveitando histórias nacionais, Aizen cria uma nova fonte de renda para os autores brasileiros. Mas sua principal luta consiste em demonstrar que sua s histórias não tem os vícios combatidos por tantos educadores e pais de família.
Sua revista - Série Sagrada teve o aplauso das mais altas autoridades eclesiásticas do país, que nela reconheceram uma admirável esforço de propagação de ensinamentos úteis. A Biblía Sagrada em Quadrinhos, lançada por Aizen,está praticamente esgotada e foi a primeira experiência no genêro a ser realizada por uma editora de histórias em quadrinhos. Além disso, já começou a lançar uma série de edições de trabalhos manuais, em cartão, como álbuns para colorir e decalcomanias, que estão tendo grande receptividade nas escolas, pelo seu valor didático. " Enquanto houver coisas que possam ser contadas pela imagem,lá estaremos para contá-las com histórias em quadrinhos ", diz Adolfo Aizen.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
" Sir Arthur Conan Doyle " ... RELEMBRANDO... (Sherlock Holmes)
O mais famoso escritor de novelas policiais, nasceu a 22 de Maio de
1.859, em Picardy Plase, Edimburgo, Escócia. Filho de um funcionário
público, seu pai queria que ele estudasse Medicina, e com esse objetivo
matriculou-se na Academia de Stony -Hust, onde não ficou muito tempo. Em
1.875, depois de permanecer um ano em Feld Kirch, na
Austrália, matriculou-se na Universidade de Edimburgo, onde viria a se
formar. Foi aí que conheceu o Dr. Joseph Bell, um dos professores da
Universidade em quem se inspiraria mais tarde, para criar o seu famoso
personagem, Sherlock Holmes.
Diplomado, mudou-se para Southesa, Inglaterra, onde passou a clinicar. No primeiro ano de sua curta carreira médica, escreveu seu primeiro romance, intitulado " A Firma de Girdleston ", que voltou dos editores com a precisão de um pombo correio, conforme as palavras do próprio Doyle. Em 1.895, desposou uma jovem e tiveram 3 filhos. Um deles, Kingsley, foi ferido na Primeira Guerra Mundial, vindo a morrer logo depois de assinado o armistício.
A primeira obra em que apareceu Sherlock Holmes,"Um Estudo em Vermelho", surgiu em 1.896, não tendo despertado o mair êxito. Essa obra não rendeu nenhum dinheiro, como Doyle pretendia, mas valeu como apresentação de Holmes e seu assistente, o Dr. Watson, aos leitores. Somente a partir de de 1.891, a dupla começara a ter sucesso, vivendo ininterruptamente as suas aventuras nas páginas do Stand Magazine, até 1.896, quando Doyle deixou de escrever histórias de detetives para se tornar historiador e conferencista.
Nesse espaço de tempo, Doyle teve uma vida itinerante. Em 1.892, muda-se para a Suiça, para tratamento de saúde de sua esposa, oportunidade então que colocará o seu personagem esquiando pelas encostas geladas dos alpes. Em 1.894, excursionou pelos Estados Unidos, fazendo conferências. Foi a primeira de muitas viagens realizadas a esse país. Ao regressar a Europa em 1.895, decidiu morar no Egito, onde serviu como correspondente de Guerra. A enfermidade de sua esposa fê-lo voltar definitivamente para a Inglaterra. Durante a Guerra do Bôeres, da qual tomou parte ativamente, sempre fiel ao seu país. Em 1.902, foi nomeado Cavaleiro, pelo Rei da Inglaterra. As aventuras de Sherlock Holmes tem enorme difusão sob as mais variadas formas de expressão, inclusive através do cinema.
Diplomado, mudou-se para Southesa, Inglaterra, onde passou a clinicar. No primeiro ano de sua curta carreira médica, escreveu seu primeiro romance, intitulado " A Firma de Girdleston ", que voltou dos editores com a precisão de um pombo correio, conforme as palavras do próprio Doyle. Em 1.895, desposou uma jovem e tiveram 3 filhos. Um deles, Kingsley, foi ferido na Primeira Guerra Mundial, vindo a morrer logo depois de assinado o armistício.
A primeira obra em que apareceu Sherlock Holmes,"Um Estudo em Vermelho", surgiu em 1.896, não tendo despertado o mair êxito. Essa obra não rendeu nenhum dinheiro, como Doyle pretendia, mas valeu como apresentação de Holmes e seu assistente, o Dr. Watson, aos leitores. Somente a partir de de 1.891, a dupla começara a ter sucesso, vivendo ininterruptamente as suas aventuras nas páginas do Stand Magazine, até 1.896, quando Doyle deixou de escrever histórias de detetives para se tornar historiador e conferencista.
Nesse espaço de tempo, Doyle teve uma vida itinerante. Em 1.892, muda-se para a Suiça, para tratamento de saúde de sua esposa, oportunidade então que colocará o seu personagem esquiando pelas encostas geladas dos alpes. Em 1.894, excursionou pelos Estados Unidos, fazendo conferências. Foi a primeira de muitas viagens realizadas a esse país. Ao regressar a Europa em 1.895, decidiu morar no Egito, onde serviu como correspondente de Guerra. A enfermidade de sua esposa fê-lo voltar definitivamente para a Inglaterra. Durante a Guerra do Bôeres, da qual tomou parte ativamente, sempre fiel ao seu país. Em 1.902, foi nomeado Cavaleiro, pelo Rei da Inglaterra. As aventuras de Sherlock Holmes tem enorme difusão sob as mais variadas formas de expressão, inclusive através do cinema.
" Vigilante " ......RELEMBRANDO.............. Parte ...... I ...... de ...... II
Foi em janeiro de 1.948, no número 3 de Superman, que Vigilante apareceu
pela primeira vez ,numa revista da Ebal. Sua histórias continuaram saindo, parando apenas quando se esgotaram. Elas tem sido
reapresentadas,ultimamente nas revistas. Vigilante estreou no número 42
de Action Comics, em novembro de 1.941, nos EUA, aparecendo até novembro de
1.954, no número 198. Apareceu também no número 1 da Western Comics de
janeiro / fevereiro de 1.948. O herói fez parte dos The law´s
Leggionaires, também conhecidos como The Seven Soldiers of The Victory,
da revista Leading Comics, de 1.941 a 1.945.
Foi um sucesso o aparecimento desse herói. Não era sempre que se via um mocinho vestido de azul, escondendo a sua identidade sob uma máscara vermelha e pilotando uma possante motocicleta. O disfarce colorido de Vigilante era usado por Greg Sanders, cantor de rádio - também conhecido como " O Trovador das Planícies " - e as dos rodeios. A carreira de Vigilante começou quando seu pai, que era xerife, foi morto por um bando de assaltantes de diligências. Seguindo uma tradição de família, Greg enveredou no combate ao crime, tornando-se temido pelos malfeitores.
Na sua realidade imaginária,Vigilante combateu criminosos que marcaram época, podendo ser destacados : O Homem do Arco-Iris, o Boneco Mr. Minuto, o Violinista e o Escorpião. Os cenários eram os mais variados, desde as ruas e planícies poeirentas do faroeste ao asfalto das cidades grandes. A motocicleta era substituído pelo cavalo, quando as condições exigiam. o "carona" Billy Gun, fez dupla com ele no número 43 de Action Comics, mas desapareceu repentinamente por falta de ação já no número 45.
Foi um sucesso o aparecimento desse herói. Não era sempre que se via um mocinho vestido de azul, escondendo a sua identidade sob uma máscara vermelha e pilotando uma possante motocicleta. O disfarce colorido de Vigilante era usado por Greg Sanders, cantor de rádio - também conhecido como " O Trovador das Planícies " - e as dos rodeios. A carreira de Vigilante começou quando seu pai, que era xerife, foi morto por um bando de assaltantes de diligências. Seguindo uma tradição de família, Greg enveredou no combate ao crime, tornando-se temido pelos malfeitores.
Na sua realidade imaginária,Vigilante combateu criminosos que marcaram época, podendo ser destacados : O Homem do Arco-Iris, o Boneco Mr. Minuto, o Violinista e o Escorpião. Os cenários eram os mais variados, desde as ruas e planícies poeirentas do faroeste ao asfalto das cidades grandes. A motocicleta era substituído pelo cavalo, quando as condições exigiam. o "carona" Billy Gun, fez dupla com ele no número 43 de Action Comics, mas desapareceu repentinamente por falta de ação já no número 45.
" Mickey " ......... RELEMBRANDO...........Parte.... I ... de .... II.....
Era 18 de novembro de 1.928. O local : Colony Theatre de Nova Iorque. O
motivo : A estréia de um filme, um desenho animado de menos de 10
minutos - Steamboat Willie ( O Barco a Vapor )- onde o ator principal
era uma pequena e estranha figura, um ratinho chamado Mickey Mouse. Era o
primeiro desenho, completamente sonoro da história do cinema. Quem
poderia imaginar que o personagem então criado por Walt Disney, ia
aparecer em mais de 130 filmes, conquistar a televisão, figurar em
revistas e álbuns de histórias em quadrinhos e em milhares de
objetos, ser, enfim, uma das imagens mais populares que já apareceram?
Em pouco tempo ele cruza todas as fronteiras e faz parte do cotidiano de milhares . de pessoas em todo mundo. É o fenônemo Mickey. Em 1.930, Mickey seria censurado na Alemanha - seu filme The Barny and Battle ( O exército do Celeiro) é proibido, pois mostra um exército alemão, em luta contra um bando de ratos ,o que é ofensivo a dignidade nacional. Durante a Segunda Guerra Mundial, a senha "Mickey Mouse" foi usada para iniciar o ataque aos nazistas e sua carinha arredondada, estampada na fuselagem dos aviões americanos e ingleses. Nesse mesmo ano, Mickey aparece pela primeira vez em tiras de jornal - sua primeira história - "Plane Crazy - (Mickey na Ilha Misteriosa)"- e tem sua imagem colocada no Museu de Cera de Madame Tussaud, em Londres. Nos quadrinhos, o camundongo estreou em 1.930, nas tiras de jornais baseadas no filme "O Avião do Mickey", que homenageava Charles Lindbergh, o primeiro aviador a cruzar o oceano atlântico.
No começo, os roteiros eram do próprio Disney, os desenhos do amigo Ub Iwerks e a arte final de Win Smith. Depois o comando passou para Floyd Gottfredson, que desenhou o ratinho até se aposentar,em 1.975. No Brasil, os quadrinhos de Mickey apareceram no início da década de 30, na revista o Tico Tico. Na época, o personagem era chamado de Ratinho Curioso. Só em 1.933, ele recebeu o nome original. Um ano depois, as aventuras começaram a sair no Suplemento Juvenil e, em julho de 1.950, com o lançamento da revista O Pato Donald pela Editora Abril, as histórias de Mickey passaram a ser publicadas regularmente e os leitores puderam acompanhar suas aventuras. Já na primeira edição de O Pato Donald, Mickey enfrenta vários perigos em A Selva Mágica. Em outubro de 1.952, ele finalmente ganhou sua própria revista, editada até hoje. Foi nas tiras publicadas em jornais, escritas e desenhadas por Floyd Gottfredson, e ao longo das décadas de 30,40 e 50, que Mickey desenvolveu sua aptidão para resolver mistérios e elucidar crimes.
Em pouco tempo ele cruza todas as fronteiras e faz parte do cotidiano de milhares . de pessoas em todo mundo. É o fenônemo Mickey. Em 1.930, Mickey seria censurado na Alemanha - seu filme The Barny and Battle ( O exército do Celeiro) é proibido, pois mostra um exército alemão, em luta contra um bando de ratos ,o que é ofensivo a dignidade nacional. Durante a Segunda Guerra Mundial, a senha "Mickey Mouse" foi usada para iniciar o ataque aos nazistas e sua carinha arredondada, estampada na fuselagem dos aviões americanos e ingleses. Nesse mesmo ano, Mickey aparece pela primeira vez em tiras de jornal - sua primeira história - "Plane Crazy - (Mickey na Ilha Misteriosa)"- e tem sua imagem colocada no Museu de Cera de Madame Tussaud, em Londres. Nos quadrinhos, o camundongo estreou em 1.930, nas tiras de jornais baseadas no filme "O Avião do Mickey", que homenageava Charles Lindbergh, o primeiro aviador a cruzar o oceano atlântico.
No começo, os roteiros eram do próprio Disney, os desenhos do amigo Ub Iwerks e a arte final de Win Smith. Depois o comando passou para Floyd Gottfredson, que desenhou o ratinho até se aposentar,em 1.975. No Brasil, os quadrinhos de Mickey apareceram no início da década de 30, na revista o Tico Tico. Na época, o personagem era chamado de Ratinho Curioso. Só em 1.933, ele recebeu o nome original. Um ano depois, as aventuras começaram a sair no Suplemento Juvenil e, em julho de 1.950, com o lançamento da revista O Pato Donald pela Editora Abril, as histórias de Mickey passaram a ser publicadas regularmente e os leitores puderam acompanhar suas aventuras. Já na primeira edição de O Pato Donald, Mickey enfrenta vários perigos em A Selva Mágica. Em outubro de 1.952, ele finalmente ganhou sua própria revista, editada até hoje. Foi nas tiras publicadas em jornais, escritas e desenhadas por Floyd Gottfredson, e ao longo das décadas de 30,40 e 50, que Mickey desenvolveu sua aptidão para resolver mistérios e elucidar crimes.
"Hopalong Cassidy " .... RELEMBRANDO... Parte ... II ..... de..... II
De todos, talvez o mais gozado tenha sido o barbudo Hayes, que vivia o
personagem de Windy Halliday com muita espontaneidade. Oriundo do teatro
Burlesco, Hayes foi para Hollyood, onde se tornou coadjuvante, não só de
Hopalong Cassidy, como também de Gene Autry, Roy Rogers e Randolph Scott.
Na aventura inaugural "Vida e Aventura /Hop=Along Cassidy", já
aparecia, mas só no terceiro exemplar, "Sinal de Fogo / Bar 20 Rides
Again ", foi que entrou na pele de Halliday. Na maioria das fitas, a ação
ficava guardada para o desfecho, quando ocorria um climax agitado, e aos
poucos elas foram ganhando partituras originais,inclusive do mestre
Victor Young.
Em 1.944, Sherman havia feito 54 fitas , e não querendo enfrentar os custos crescentes das produções, concluiu a série . Entretanto, Boyd adquiriu o direito de usar o personagem de Hopalong Cassidy e formou sua própria companhia, funcionando como produtor executivo, com a supervisão de Lewis J. Rachmil. Ele fez mais 12 filmes, todos dirigidos por George Archainbaud, e tendo no elenco Andy Clyde e Rand Brooks. Essa fase derradeira foi um desastre e somente na televisão, Hoppy tornaria a recuperar o prestígio, fazendo de Boyd um milionário. Três dos quatro casamentos do ator acabaram em divórcio e todas as suas esposas foram atrizes de cinema : Ruth Miller, Elinor Fair, Dorothy Sbastian e Grace Bradley. No final de janeiro de 1.951, após uma viagem de férias, pela América do Sul, Hopalong esteve alguns dias no Brasil, tentando em vão, passar despercebido. William Boyd faleceu em 12 de setembro de 1.972, aos 74 anos.
Em 1.944, Sherman havia feito 54 fitas , e não querendo enfrentar os custos crescentes das produções, concluiu a série . Entretanto, Boyd adquiriu o direito de usar o personagem de Hopalong Cassidy e formou sua própria companhia, funcionando como produtor executivo, com a supervisão de Lewis J. Rachmil. Ele fez mais 12 filmes, todos dirigidos por George Archainbaud, e tendo no elenco Andy Clyde e Rand Brooks. Essa fase derradeira foi um desastre e somente na televisão, Hoppy tornaria a recuperar o prestígio, fazendo de Boyd um milionário. Três dos quatro casamentos do ator acabaram em divórcio e todas as suas esposas foram atrizes de cinema : Ruth Miller, Elinor Fair, Dorothy Sbastian e Grace Bradley. No final de janeiro de 1.951, após uma viagem de férias, pela América do Sul, Hopalong esteve alguns dias no Brasil, tentando em vão, passar despercebido. William Boyd faleceu em 12 de setembro de 1.972, aos 74 anos.
" Homero e Poe em Quadrinhos " .... RELEMBRANDO ..... Parte ... II ... de ... III
É um verdadeiro palácio das histórias em quadrinhos . O ambiente é um
misto de estúdio de cinema, redação de jornal e jardim de infância - uma
autêntica fábrica de sonhos. Trabalham na editora cerca de 30
desenhistas num sistema de linha de montagem ; uns desenham
letras, outros montam as legendas, outros se especializam em desenhar os
"balões" (onde são inscritos os diálogos), etc... Os desenhos importados
da Italia, França, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos, são
inteiramente remontados na linha da editora: cenas são modificadas, sua
sequência reorganizada, certas passagens suprimidas ou mesmo inteiramente
reescritas e, as vezes, quando surge um personagem mais ou menos
despido, alguns especialistas se incumbem de dar-lhe um traje mais
conveniente, é com este sitema de trabalho que Aizen consegue editar 30
publicações diferentes por mês, com uma tiragem total de 2 milhões de
exemplares.
As histórias em quadrinhos da fábrica Aizen são divididas em categorias. Para crianças, são editadas Papai-Noel ( Tom & Jerry) , Popeye, Possante, Capitão Z, Mindinho e Pinduca. Para os maiores de 13 anos, publica-se O Herói, Batman, Superman, Gene Autry , Roy Rogers, Tarzan ,Super-X , Aí Mocinho , Reis do Faroeste e Zorro. Para as moças e rapazes Aizen dedica : Cinemin, Seleções de Idílio, O Idílio, e Rosalinda. Epopéia , Edição Maravilhosa e Pequenina, são especialmente publicadas para os adultos, que no Brasil,.como em outros países,são grandes consumidores das histórias em quadrinhos.
Neste sentido, aliás, Aizen é muito rigoroso, tendo inclusive organizado os Dez Mandamentos para uso interno, onde se prevêe desde a feição brasileira para as histórias até a proibição de serem abordados assuntos políticos e religiosos. O Grande mérito de Aizen, porém, é a Edição Maravilhosa que apresenta resumos honestos e cuidadosos de clássicos universais. Entretanto, o próprio Aizen afirma que os clássicos em quadrinhos "São como um simples aperitivo: quem gostar irá mesmo ler o original ". As edições dos clássicos tem uma circulação mensal mínima de 60 mil exemplares! Não fossem as histórias em quadrinhos de Aizen , muita gente continuaria desconhecendo até hoje Shakespeare, Homero, Dostoiewski, Rostand Schiller,Kipling ou Poe. Ao todo, já foram publicados mais de uma centena de autores nacionais.
As histórias em quadrinhos da fábrica Aizen são divididas em categorias. Para crianças, são editadas Papai-Noel ( Tom & Jerry) , Popeye, Possante, Capitão Z, Mindinho e Pinduca. Para os maiores de 13 anos, publica-se O Herói, Batman, Superman, Gene Autry , Roy Rogers, Tarzan ,Super-X , Aí Mocinho , Reis do Faroeste e Zorro. Para as moças e rapazes Aizen dedica : Cinemin, Seleções de Idílio, O Idílio, e Rosalinda. Epopéia , Edição Maravilhosa e Pequenina, são especialmente publicadas para os adultos, que no Brasil,.como em outros países,são grandes consumidores das histórias em quadrinhos.
Neste sentido, aliás, Aizen é muito rigoroso, tendo inclusive organizado os Dez Mandamentos para uso interno, onde se prevêe desde a feição brasileira para as histórias até a proibição de serem abordados assuntos políticos e religiosos. O Grande mérito de Aizen, porém, é a Edição Maravilhosa que apresenta resumos honestos e cuidadosos de clássicos universais. Entretanto, o próprio Aizen afirma que os clássicos em quadrinhos "São como um simples aperitivo: quem gostar irá mesmo ler o original ". As edições dos clássicos tem uma circulação mensal mínima de 60 mil exemplares! Não fossem as histórias em quadrinhos de Aizen , muita gente continuaria desconhecendo até hoje Shakespeare, Homero, Dostoiewski, Rostand Schiller,Kipling ou Poe. Ao todo, já foram publicados mais de uma centena de autores nacionais.
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
Raridade: Album de figurinhas "Branca de Neve"
Olá, pessoal! Hoje vou postar uma das raridades que tenho na minha loja! Trata-se do álbum de figurinhas da Branca de Neve (e não é da Branca de Neve da Disney, visto que, a raridade que eu apresento, a Branca de Neve é loira)! Então, vamos partaq as imagens:
RELEMBRANDO ....... "Sport Gang "
Enquanto o mercado de quadrinhos ainda vive a euforia da valorização da
HQ adulta,conquistando novos leitores e ampliando a crítica
especializada, o quadrinho infantil cresce á sombra, e como nunca. A
verdade é que nunca houve tantos títulos como hoje nas bancas de jornais
para nossos pequenos leitores. Por exemplo,ainda não havia uma turminha
de personagens ligados ao esporte. Logo o esporte que é fator de união
entre pai e filho e que está associado á saúde e ecologia . Um prato
cheio para ser desenvolvido.
A outra brecha é justamente repensar o público infantil e o produto a ele oferecido. O quadrinho adulto só obteve maior impulso quando revalorizado pelo traço e nova temática das histórias Os personagens, de tanto serem desenhados da mesma forma, se formam logotipos que, senão tomar o devido cuidado, logo deverão ser carimbados ao invés de desenhados.È preciso dar uma característica que faça criança perceber o trabalho da mão do desenhista no traço.
Assim, surgiu uma nova concepção nesta área : Spor Gang., com personagens ligadas ao esporte e ecologia.Os personagens são de traço simples para uma rápida assimilação infantil e não tem nenhum super poder, mas, cada qual é bom em sua especialidade esportivas. Billy Cross é o quente na sua BiciCross. Isis Kate é a radical no Skate, Neneco, o futebolista. Mari, no Volei.Cestinha no Basquete e Niko-Niko ( em japonês,quer dizer sorridente) o Karateca. Fazendo a ligação onírica e fantasiosa entre os personagens está o pequeno mascote Urso Bola, que apesar de ser de pelúcia, tem muitos sentimentos.
Outra inovação é que cada desenhista que desenhar os personagens poderá dar uma certa interpretação no traço e assinar a arte. Coisa comum nos quadrinhos adultos, mas que nos infantis, apesar de serem feitos por vários desenhistas , mantém a assinatura de seus criadores.Sport Gang é uma criação de JAL, Gualberto e Januária Cristina,especialista na área de jornalismo infantil e defendendo tese sobre o assunto na Universidade de São Paulo - USP.
A outra brecha é justamente repensar o público infantil e o produto a ele oferecido. O quadrinho adulto só obteve maior impulso quando revalorizado pelo traço e nova temática das histórias Os personagens, de tanto serem desenhados da mesma forma, se formam logotipos que, senão tomar o devido cuidado, logo deverão ser carimbados ao invés de desenhados.È preciso dar uma característica que faça criança perceber o trabalho da mão do desenhista no traço.
Assim, surgiu uma nova concepção nesta área : Spor Gang., com personagens ligadas ao esporte e ecologia.Os personagens são de traço simples para uma rápida assimilação infantil e não tem nenhum super poder, mas, cada qual é bom em sua especialidade esportivas. Billy Cross é o quente na sua BiciCross. Isis Kate é a radical no Skate, Neneco, o futebolista. Mari, no Volei.Cestinha no Basquete e Niko-Niko ( em japonês,quer dizer sorridente) o Karateca. Fazendo a ligação onírica e fantasiosa entre os personagens está o pequeno mascote Urso Bola, que apesar de ser de pelúcia, tem muitos sentimentos.
Outra inovação é que cada desenhista que desenhar os personagens poderá dar uma certa interpretação no traço e assinar a arte. Coisa comum nos quadrinhos adultos, mas que nos infantis, apesar de serem feitos por vários desenhistas , mantém a assinatura de seus criadores.Sport Gang é uma criação de JAL, Gualberto e Januária Cristina,especialista na área de jornalismo infantil e defendendo tese sobre o assunto na Universidade de São Paulo - USP.
" Zagor " ........ RELEMBRANDO
Em agosto de 1978, a Editora Vecchi lançava o primeiro número de Zagor.
Nas florestas selvagens da América do norte, ecoa um potente brado : "
AAAHHYAAKK" - um grito que faz gelar o sangue nas veias! Mas para quem
tem a consciência limpa, não há o que temer. Somente os maus - sejam
brancos ou índios - devem se preocupar, pois esse é o grito de batalha do
Senhor de Darkwood, aliás, Za- Gor-te-Nay, o Espírito da Machadinha.
Onde reina a justiça de Zagor, os maus não tem esperança, mesmo que eles tenham a sua disposição toda a ciência do futuro ( como o cientista louco, Professor Helligen) ou a magia de um passado remoto. O herói não possui os poderes extraordinários de muitos de seus inimigos Os índios da floresta, de quem é amigo e protetor acham que ele é invulnerável e imortal. Mas Zagor combate apenas com sua força, sua inteligência, sua coragem , todas acima da média, é claro, mas sobretudo humanas.
Humaníssimo também e, pelo menos fisicamente, o seu exato oposto e o seu companheiro de aventuras e amigo. de fé, o simpático barrigudo, preguiçoso e guloso Don Felipe Cayetano Lopes Martinez Y Gonzales, mais conhecido pelo apelido de Chico, um perfeito anti-herói que passa por mil situações impagáveis ou perigosas sem perder o seu extraordinário apetite. As aventuras de Zagor e Chico se passam nos arredores da Floresta de Darkwood, que fica.... bem , em qualquer parte do nordeste do Estados Unidos da América.
A época é a primeira metade do século passado, mais ou menos. Porque na saga de Zagor o quando e o onde não tem muita importância. Darkwood é o país da aventura, onde a irresístível dupla de heróis vive e combate entre os índios ou trappers casacos-azuis, ´piratas,foras-da-lei, caçadores de tesouros, monstros, super-criminosos .... e todos os outros habitantes do reino da fantasia.
Onde reina a justiça de Zagor, os maus não tem esperança, mesmo que eles tenham a sua disposição toda a ciência do futuro ( como o cientista louco, Professor Helligen) ou a magia de um passado remoto. O herói não possui os poderes extraordinários de muitos de seus inimigos Os índios da floresta, de quem é amigo e protetor acham que ele é invulnerável e imortal. Mas Zagor combate apenas com sua força, sua inteligência, sua coragem , todas acima da média, é claro, mas sobretudo humanas.
Humaníssimo também e, pelo menos fisicamente, o seu exato oposto e o seu companheiro de aventuras e amigo. de fé, o simpático barrigudo, preguiçoso e guloso Don Felipe Cayetano Lopes Martinez Y Gonzales, mais conhecido pelo apelido de Chico, um perfeito anti-herói que passa por mil situações impagáveis ou perigosas sem perder o seu extraordinário apetite. As aventuras de Zagor e Chico se passam nos arredores da Floresta de Darkwood, que fica.... bem , em qualquer parte do nordeste do Estados Unidos da América.
A época é a primeira metade do século passado, mais ou menos. Porque na saga de Zagor o quando e o onde não tem muita importância. Darkwood é o país da aventura, onde a irresístível dupla de heróis vive e combate entre os índios ou trappers casacos-azuis, ´piratas,foras-da-lei, caçadores de tesouros, monstros, super-criminosos .... e todos os outros habitantes do reino da fantasia.
" Os Artistas de Tarzan " .... RELEMBRANDO
Muitos livros de Edgar Rice Burroughs foram ilustrados por Reed
Crandall, desenhista que ficou famoso nos quadrinhos, ao desenhar as
aventuras de Dollman e Blackhawk (Falcão Negro ), ambos da extinta
Quality e depois adquiridos pela DC Comics. Em 1.937, Hal Foster desiste
de produzir as tiras de Tarzan, para se dedicar ao personagem Principe
Valente. Assim sendo, Rex Mason assume seu lugar nas tiras diárias
,enquanto Burne Hogart passa a ilustrar as páginas dominicais. A primeira
metade da década de 50 ficou marcada pela arte estilizada de Bob
Lubbers, mas quando este partiu para as tiras do Agente Secreto X-9, John
Celardo assumiu seu lugar a partir de 1.954, fazendo também os
suplementos dominicais pelos próximos 14 anos.
Em paralelo, a Dell Publishing vinha editando um comic-book, com histórias especialmente feitas para o Gibi, desde janeiro de 1.948. O encarregado era Jesse Marsh, mas apesar das histórias serem divertidas, pouco ou nada tinham de roteiros originais de Burroughs. Com a estréia de Russ Manning, a partir do número 154, com reprises das tiras que já estava fazendo para os jornais, Manning seguiria produzindo as tiras até 1.972 e as páginas dominicais até 1.979. Joe Kubert, famoso desenhista de Hawkman, Thor, e Sargento Rock - fez um trabalho memorável na série da DC, desenhando até o número 235. O editor chefe da DC na época, Carmine Infantino, sempre disse que o pessoal responsável pelo licenciamento de Burroughs só concordou em liberar Tarzan para a DC, quando soube que o artista seria Kubert. Tempos depois, Garcia Lopes, com sua arte vigorosa e comercial, desenharia entre as edições 250 a 255.
Infelizmente, o personagem já estava perdendo terreno para os quadrinhos de outro herói selvagem - Conan. Provavelmente, também, o continente africano já não tinha mais o apelo de mistério do começo do século. A nova geração de leitores tinham como referência outros tipos de heróis. Mesmo assim, a partir de junho de 1.977, Tarzan passa a ser editado pela Marvel, com produção da mesma dupla criativa dos títulos do barbáro, Roy Thomas e John Buscema. A nova revista dura 29 números, até outubro de 1.979 e três edições anuais. A partir dos anos 90, a editora Dark , produzindo quadrinhos de qualidade e mesmo alguns crossovers (2 personagens principais em uma mesma história ), inusitados como Batman e Tarzan, e Tarzan com Super Homem.
Em paralelo, a Dell Publishing vinha editando um comic-book, com histórias especialmente feitas para o Gibi, desde janeiro de 1.948. O encarregado era Jesse Marsh, mas apesar das histórias serem divertidas, pouco ou nada tinham de roteiros originais de Burroughs. Com a estréia de Russ Manning, a partir do número 154, com reprises das tiras que já estava fazendo para os jornais, Manning seguiria produzindo as tiras até 1.972 e as páginas dominicais até 1.979. Joe Kubert, famoso desenhista de Hawkman, Thor, e Sargento Rock - fez um trabalho memorável na série da DC, desenhando até o número 235. O editor chefe da DC na época, Carmine Infantino, sempre disse que o pessoal responsável pelo licenciamento de Burroughs só concordou em liberar Tarzan para a DC, quando soube que o artista seria Kubert. Tempos depois, Garcia Lopes, com sua arte vigorosa e comercial, desenharia entre as edições 250 a 255.
Infelizmente, o personagem já estava perdendo terreno para os quadrinhos de outro herói selvagem - Conan. Provavelmente, também, o continente africano já não tinha mais o apelo de mistério do começo do século. A nova geração de leitores tinham como referência outros tipos de heróis. Mesmo assim, a partir de junho de 1.977, Tarzan passa a ser editado pela Marvel, com produção da mesma dupla criativa dos títulos do barbáro, Roy Thomas e John Buscema. A nova revista dura 29 números, até outubro de 1.979 e três edições anuais. A partir dos anos 90, a editora Dark , produzindo quadrinhos de qualidade e mesmo alguns crossovers (2 personagens principais em uma mesma história ), inusitados como Batman e Tarzan, e Tarzan com Super Homem.
"Santos Dumont,Conquista o Espaço"...RELEMBRANDO ..... Parte ... II ...de ... II
O jovem brasileiro eliminara, por um processo engenhoso, os perigos de
incêndio, como contaria mais tarde em seu livro "Dans LÁir" . "Tratei de
encontrar para o perigo de explosão uma solução que o eliminasse, tendo
notado que o motor com o seu silencioso, espalhava fagulhas em todas as
direções, ameaçando atingir o envólucro, tive ideia de suprimir o
silencioso e inclinar os tubos de escapamento para o solo. As fagulhas
eram, então projetadas para baixo, isto é, para longe do balão."
A 18 de setembro de 1.898, no jardim de Aclimatação, realizava-se a experiência da subida do novo dirigível. Má sorte: o vento, fortíssimo, impele o aparelho contra arvores próximas. Nova tentativa, dias mais tarde. E, quando se encontra a 400 metros do solo, despenca, inutilizando o aparelho e escapando com vida, Santos Dumont, por verdadeiro milagre.
Sem desanimar, constrói o número 2, que em 11 de maio de 1899, quando acabava de subir, era atirado ao chão por violenta tempestade. Surge,então, o "número 3", com o qual , finalmente, a 13 de novembro, realizou pequena viagem, sem incidentes. Já então um magnata do petróleo havia estabelecido, u m grande prêmio de 100.000 francos para o "balão-dirigível" ou aeronave de qualquer natureza que se elevasse do parque de aerostação de Saint Cloud, contornasse a Torre Eiffel e retornasse ao ponto de partida, no tempo máximo de meia hora.
Santos Dumont tentou por várias vezes realizar a façanha , sofrendo vários acidentes, mais ou menos sérios. Finalmente a 19 de outubro de 1.901, a vitória sorria ao inventor. Partindo de Saint Cloud, contornou a torre Eiffel, conquistando o prêmio,que generosamente distribuiu entre os pobres de Paris e os seus auxiliarers. Novas vitórias conquistaria Santos Dumont, que inventaria o avião, sendo o Primeiro homem a pilotar um aeroplano. A 23 de outubro de 1.906, com o "14 BIS" voava, conquistando o prêmio Archdeacon. A 12 de novembro, perante enorme assistência, repetia a façanha, levantando o prêmio Aero Clube de França. Estava descoberta a aviação.
A 18 de setembro de 1.898, no jardim de Aclimatação, realizava-se a experiência da subida do novo dirigível. Má sorte: o vento, fortíssimo, impele o aparelho contra arvores próximas. Nova tentativa, dias mais tarde. E, quando se encontra a 400 metros do solo, despenca, inutilizando o aparelho e escapando com vida, Santos Dumont, por verdadeiro milagre.
Sem desanimar, constrói o número 2, que em 11 de maio de 1899, quando acabava de subir, era atirado ao chão por violenta tempestade. Surge,então, o "número 3", com o qual , finalmente, a 13 de novembro, realizou pequena viagem, sem incidentes. Já então um magnata do petróleo havia estabelecido, u m grande prêmio de 100.000 francos para o "balão-dirigível" ou aeronave de qualquer natureza que se elevasse do parque de aerostação de Saint Cloud, contornasse a Torre Eiffel e retornasse ao ponto de partida, no tempo máximo de meia hora.
Santos Dumont tentou por várias vezes realizar a façanha , sofrendo vários acidentes, mais ou menos sérios. Finalmente a 19 de outubro de 1.901, a vitória sorria ao inventor. Partindo de Saint Cloud, contornou a torre Eiffel, conquistando o prêmio,que generosamente distribuiu entre os pobres de Paris e os seus auxiliarers. Novas vitórias conquistaria Santos Dumont, que inventaria o avião, sendo o Primeiro homem a pilotar um aeroplano. A 23 de outubro de 1.906, com o "14 BIS" voava, conquistando o prêmio Archdeacon. A 12 de novembro, perante enorme assistência, repetia a façanha, levantando o prêmio Aero Clube de França. Estava descoberta a aviação.
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