terça-feira, 10 de janeiro de 2017

O "Elo Perdido" na mira dos espiões!

Olá pessoal, sejam bem-vindos! Hoje irei falar da minissérie publicada em duas edições "Kin - O povo perdido" da editora Image! A história e sobre uma agência do governo que está caçando um homem neanderthal! Sim, existe um "Homem Neanderthal" nos dias atuais, que possui a força dos homens das cavernas, porém, uma evolução tecnológica maior que o Homem Sapiens.

Olha a cara de poucos amigos do herói!


Nas terras geladas do Alasca, a guarda-florestal Elly andava com o seu trenó motorizado quando encontra um homem caído no meio da neve. Ao chegar perto do indivíduo vestido com uma pele de urso, Elly repara que o homem tinha um ferimento na cabeça e fisicamente parecido com um macaco. De repente, o homem desperta, golpeia Elly e começa a falar uma língua inteiramente estranha para o mundo atual. Devido ao ferimento em sua cabeça, o homem desmaia de novo e Elly o leva para a casa dela.

Ação é o que não vai faltar!


Um pouco longe dali, uma Agência Secreta do Governo Americano está reunida e já conhece a eistência do "Homem Neanderthal" contemporâneo. E mais do que isso, conhece e deseja a tecnologia superior deste homem. E para isso, não poupará esforços para caçá-lo. Voiltando para casa de Elly, o homem ferido, um pouco mais calmo, começa a falar no idioma da moça e explica a origem do seu povo e a trégua com os "frágeis" (ou seja, a gente) que dura há anos, porém, pode ruir a qualquer momento.

Os grandes vilões da história


"Kin - O Povo Perdido" traz uma história de caça e caçador bem interessante. Do lado dos "caçados" além de Elly e Bob (nome que Elly deu para o Neanderthal), também temos o agente Mack, que foi traído pela mesma Agência Govenamental que está caçando Bob. Além deste trio, podemos citar também o pai de Elly e o seu mordomo inglês Winchester, que é muito mais do que aparenta ser. Do lado dos caçadores, temos o grande chefão Gaskell e a sua linda e fatal filha Lucy, além de um monte de soldados e assassinos.

Winchester mostrando que sabe mais do que servir chá!


O maior "porém" que estraga um pouco "Kin - O Povo Perdido" é que a história ermina de forma muito abrupta. Acho que nem podemos dizer que terminou, pois ao final da edição número dois, temos mais perguntas do que respostas e que até agora, não foram respondidas pelo autor. De acordo com o site Omelete, as vendas ruins de "Kin - O Povo Perdido" fizeram com que a Image finalizasse o projeto às pressas. Uma pena, pois tinha tudo para ser uma das melhores histórias em quadrinhos.


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