terça-feira, 22 de agosto de 2017

"Happy Holligan " by Frederick Burr Opper .....................RELEMBRANDO........................ Parte ........ I ......... de ..........II.

No final do século XIX, a Rainha Vitória (1.819-1.901), da Grã Bretanha, comandava o maior império da história - os domínios britânicos incluiam possessões em todos os continentes, controlando quase um quinto da superfície terrestre e perto de 400 milhões de pessoas.. E os estados Unidos começavam a se transformar em grande potência, deixando de ser uma nação agrícola e se tornando uma nação industrial. Nessa mesma época, os principais concorrentes do New York Journal de William Randolph Hearst,eram o New York World de Joseph Pulitzer e o New York Herald de James Gordon Bennett (1.841-1.9l8).



Em sua luta para conquistar novos leitores para o Journal, Hearst criou, além do The American Humorist, mais dois suplementos que usavam parcialmente as cores: Woman´s Home Journal de 8 páginas e American Magazine de 16 páginas. Ainda com intenção de vencer seus rivais , Hearst contratava continuamente novos ilustradores, cartunistas e quadrinistas para o The American Humorist. Um desses muitos contratados foi Frederick Burr Opper (1.857-1.937) que, em 28 de março de 1.900, nas páginas do The American Humorist, o suplemento cômico do New York  Journal, foi a primeira página publicada dominical da primeira história em quadrinhos de Frederick, The Doings of Happy Holligan (numa tradução literal : Os feitos de Happy Holligan).



Happy Holligan,o personagem principal dessa história em quadrinhos, era um vagabundo, tinha poucos cabelos, traços simiescos, rosto parecido com uma lua cheia, olhos ovalados, nariz semelhante a um botão, lábios superiores grossos, pescoço fino e comprido, mãos de dedos ligeiramente gordos, corpo mais ou menos magro e pés grandes, e usava uma lata de conservas como chapéu e calças remendadas no joelho, não se pode dizer que Hoppy Holligan fosse um herói. Na verdade, era mais um anti-herói, pois nada que fazia dava certo-ou melhor, tudo que fazia acabava se voltando contra ele próprio.

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