Kit Carson é lembrado até hoje como o mais importante explorador do
Velho Oeste norte americano e suas expedições á Califórnia, no início da
década de 1.840, contribuíram decisivamente para a formação de um senso
de identidade nacional nos habitantes do país. Kit Carson nasceu em
1.809, no Kentucky. Um ano mais tarde, seus pais mudaram-se com ele para o
Missouri, onde, ainda muito jovem ,ele aprendeu o ofício de seleiro. Após
vários anos de exercício desta atividade,o jovem Carson deixou a casa
dos pais, em busca de uma vida aventurosa no Oeste.
Em 1.829, ele
estabeleceu sua base de operações em Taos, um vilarejo situado no meio
do deserto, a 112 km de Santa Fé, no território que seria mais tarde, o
estado no Novo México.De sua base em Taos, kit Carson empreendeu diversas
expedições ás montanhas e através do deserto, guiando caravanas de
pioneiros ou caçando. Graças ao seu caráter decidido e á sua
lealdade, logo ele tornou-se famoso e procurado por todo mundo que
desejasse viajar por aquelas terras. Naquela época, toda área circundante
a Taos, pertencia ao México e não era permitido aos cidadãos
norte-americanos caçarem ou explorarem qualquer recursos ali, mas Kit
Carson sempre conseguiu guiar secretamente todos os caçadores de peles
que quiserem retirar dali o seu sustento.
Numa dessas expedições, devido a
um ataque de índios hostis, Carson e vários outros homens tiveram de
retirar-se através do deserto até a região do Grand Canyon, no
Colorado. Ali, obtendo ajuda de outros índios mais amigáveis, a
expedição prosseguiu seguindo o curso do Rio Mojave , até sua nascente
nas Montanhas de San Gabriel, a leste de onde hoje se localiza a cidade
de Los Angeles. Das Montanhas de San Gabriel, Carson viajou até a Missão
de San Fernando e, cruzando montanhas e planícies, chegou ao verdejante
Vale de San Joaquim.Carson e seus companheiros estabeleceram-se então na
bacia do Rio Sacramento,onde ficaram conhecidos por recuperar cavalos
roubados,seguindo seus rastros por até 160 km, através das montanhas.
terça-feira, 30 de maio de 2017
RELEMBRANDO ......"Black Books of Detectives "
As histórias de detetives ´só ficaram atrás das de faroeste em matéria
de popularidade nos Estados Unidos, e ambas formaram as bases sobre as
quais se ergue o império dos pulps. O crime é tão antigo quanto o
próprio homem. Basta lembrar Caim e Abel. As tradições de literatura de
crimes são tão antigas quanto ilustres. As histórias de detetives têm
suas origens em Heródoto, em Zadig ,de Voltaire e mesmo Shakespeare
focalizou o crime e a paixão em Macbeth e Otelo.
Mas foi Edgar Allan Poe quem lançou as regras das modernas histórias de detetives ao publicar uma série de cinco histórias lideradas por "The Murders in the Rue Morgue", Sir Arthur Conan Doyle ao escrever "Um Estudo em Vermelho ( A Study in Scarlet), para o Stand Magazine, lançou o maior detetive de todos os tempos : Sherlock Holmes, o mestre da dedução. Ele e seu fiel companheiro Watson iriam , aparecer em inúmeras outras histórias que fizeram as delícias dos leitores de todo mundo.
Já o fabuloso Nick Carter apareceria em 18 de setembro de 1.886, nas páginas do New York Weekly, publicado pela Street &Smith e manteve-se durante anos com uma revista só sua, a Nick Carter Stories, até 1.955. Mas, a grande reviravolta dentro das histórias de detetives começou após a Primeira Guerra Mundial.O realismo tomou a forma do cinismo e eliminou o resto de romantismo, que ainda havia nas histórias. A conversa formal deu lugar aos diálogos mordazes. Curtos e rápidos. As caracterizações tendiam a revelar os defeitos dos personagens e a ação tomou o lugar do intelectualismo.
A DC ou Detective Comics e um dos seus principais heróis deste gênero |
Mas foi Edgar Allan Poe quem lançou as regras das modernas histórias de detetives ao publicar uma série de cinco histórias lideradas por "The Murders in the Rue Morgue", Sir Arthur Conan Doyle ao escrever "Um Estudo em Vermelho ( A Study in Scarlet), para o Stand Magazine, lançou o maior detetive de todos os tempos : Sherlock Holmes, o mestre da dedução. Ele e seu fiel companheiro Watson iriam , aparecer em inúmeras outras histórias que fizeram as delícias dos leitores de todo mundo.
Já o fabuloso Nick Carter apareceria em 18 de setembro de 1.886, nas páginas do New York Weekly, publicado pela Street &Smith e manteve-se durante anos com uma revista só sua, a Nick Carter Stories, até 1.955. Mas, a grande reviravolta dentro das histórias de detetives começou após a Primeira Guerra Mundial.O realismo tomou a forma do cinismo e eliminou o resto de romantismo, que ainda havia nas histórias. A conversa formal deu lugar aos diálogos mordazes. Curtos e rápidos. As caracterizações tendiam a revelar os defeitos dos personagens e a ação tomou o lugar do intelectualismo.
RELEMBRANDO ....... Love and Rockets
De dez em dez anos surge algo realmente novo e revolucionário no
universo dos quadrinhos. O século começou bem com Little Nemo, de Winsor
McKay. Na década de 20 se consolidaram os talentos de George Harriman (
Krazy Cat), e E.C. Segar (Popeye). Os anos 30 revelaram Will Gould, Alex
Raymond, e outros autores que se tornaram clássicos. Nos anos 40 foi a
vez de Will Eisner dominar com o seu Spirit. Nos anos 50, a melhor coisa
foi os quadrinhos da E.C., editados por Gaines Feldstein e Kurtzman. Já
nos anos 60 foi a vez dos europeus entrarem na dança : na França Forest
criou Barbarela; na Itália Crepax, concebeu sua Valentina. E para não
ficarem atrás, os americanos Robert Crumb e Gilbert Shelton praticamente
inventaram o quadrinho underground. Nos anos 70, novamente os franceses
marcavam um tento, fundando os humanóides associados e lançando a revista
Metal Hurlant.Nos anos 80 .... bem muita coisa boa surgiu nessa
década, desde Frank Miller aos quadrinhos de Bill Watterson (Calvin and
Hobbes).
Mas seguramente, a coisa mais genial, produzida nessa década, veio de dois irmãos californianos , os mexicanos Hernandez- Jaime e Gilbert, com seu Love and Rockets. Os Hernandez inicialmente eram três, e foi do mais velho, Mario, a ideia de lançar um gibi produzido por eles mesmos. Em 1.981, eles juntaram suas economias e produziram um gibi quase artesanal por conta própria, com tiragem de 800 exemplares, com histórias escritas e desenhadas pelos três. Um exemplar de cortesia foi parar nas mãos do editor Gary Groth, do Comics Journal, conhecido por suas críticas virulentas sobre tudo o que era lançado no mercado. Em vez de uma crítica desbancando a revista , os Hernandez, receberam uma proposta,do próprio editor, Love and Rockets, num esquema mais profissional, através de sua editora, a Fantagraphics.
Assim em 1.982, saiu um novo número 1 , com mais páginas e no foramato atual. Daí em diante, os Hernandez não pararam mais de brilhar e viraram cult. Mario foi abandonando lentamente a revista, deixando tudo nas mãos dos manos Jaime e Gilbert." Love and Rockets" significa Amor e Foguetes, e era mais ou menos sobre isso que a revista falava. Jaime criou um universo alternativo, onde se situavam as aventuras de Maggie, a mecânica, ora consertando foguetes, ora apaixonada pelo chefe, Rand Race, ou pelo colega de quarto, Hopey. A série evoluiu até se transformar em Locas, onde além das próprias Maggie e Hopey, desfilavam as amigas Penny, Izy e Terry, e também as lutadoras Vicki Glory e Rena Titanom e toda uma galeria de personagens, incluindo o milionário H.R.Costigan.
Mas seguramente, a coisa mais genial, produzida nessa década, veio de dois irmãos californianos , os mexicanos Hernandez- Jaime e Gilbert, com seu Love and Rockets. Os Hernandez inicialmente eram três, e foi do mais velho, Mario, a ideia de lançar um gibi produzido por eles mesmos. Em 1.981, eles juntaram suas economias e produziram um gibi quase artesanal por conta própria, com tiragem de 800 exemplares, com histórias escritas e desenhadas pelos três. Um exemplar de cortesia foi parar nas mãos do editor Gary Groth, do Comics Journal, conhecido por suas críticas virulentas sobre tudo o que era lançado no mercado. Em vez de uma crítica desbancando a revista , os Hernandez, receberam uma proposta,do próprio editor, Love and Rockets, num esquema mais profissional, através de sua editora, a Fantagraphics.
Assim em 1.982, saiu um novo número 1 , com mais páginas e no foramato atual. Daí em diante, os Hernandez não pararam mais de brilhar e viraram cult. Mario foi abandonando lentamente a revista, deixando tudo nas mãos dos manos Jaime e Gilbert." Love and Rockets" significa Amor e Foguetes, e era mais ou menos sobre isso que a revista falava. Jaime criou um universo alternativo, onde se situavam as aventuras de Maggie, a mecânica, ora consertando foguetes, ora apaixonada pelo chefe, Rand Race, ou pelo colega de quarto, Hopey. A série evoluiu até se transformar em Locas, onde além das próprias Maggie e Hopey, desfilavam as amigas Penny, Izy e Terry, e também as lutadoras Vicki Glory e Rena Titanom e toda uma galeria de personagens, incluindo o milionário H.R.Costigan.
RELEMBRANDO ....." Os Primeiros Quadrinhos na Alemanha e na Suiça " .......... Parte II de II ..........
A Famille Fenouillard é sua obra mais conhecida , apontada por muitos
como a primeira história em quadrinhos, mas ele também foi criador de
outras obras de bastante sucesso como La Sapeur Camembert e Le Savant
Cosinus. Já os Ingleses,que durante o século XIX eram donos de um império
no qual o sol jamais se punha, costumam afirmar que os quadrinhos
surgiram mesmo nos seus periódicos humorísticos, muito dos
quais,inclusive já possuiam a palavra comics ou funnies em suas capas.
A mais famosa dessas publicações talvez seja a revista Punch, que desde o início apresentou um conjunto de desenhos inter-relacionados que (afirmam principalmente os próprios ingleses) já caracterizam o conceito que hoje se tem de uma tira de histórias em quadrinhos. Foi na Punch que surgiu uma série de aventuras protagonizada por um certo Mr. Briggs, criada por John Leech, um dos mais conhecidos ilustradores dessa revista, e segundo afirmam, o primeiro a utilizar a palavra Cartoon.
Outro personagem de origem inglesa bastante lembrado como o real iniciador das histórias em quadrinhos é, Ally Sloper, de autoria de William Giles Baxter, publicado inicialmente na revista Judy e posteriormente também em album, sendo um dos personagens de ficção mais populares do fim do reinado da rainha Vitória.
A mais famosa dessas publicações talvez seja a revista Punch, que desde o início apresentou um conjunto de desenhos inter-relacionados que (afirmam principalmente os próprios ingleses) já caracterizam o conceito que hoje se tem de uma tira de histórias em quadrinhos. Foi na Punch que surgiu uma série de aventuras protagonizada por um certo Mr. Briggs, criada por John Leech, um dos mais conhecidos ilustradores dessa revista, e segundo afirmam, o primeiro a utilizar a palavra Cartoon.
Outro personagem de origem inglesa bastante lembrado como o real iniciador das histórias em quadrinhos é, Ally Sloper, de autoria de William Giles Baxter, publicado inicialmente na revista Judy e posteriormente também em album, sendo um dos personagens de ficção mais populares do fim do reinado da rainha Vitória.
terça-feira, 23 de maio de 2017
Quadrinhos à venda!
Olá pessoal, na Fan Page "Loja Túnel do Tempo" postei alguns títulos que
o senhor Jorge Hata tem em seu acervo e que estão à venda! Quer dar uma
conferida? Basta clicar em https://www.facebook.com/hatatuneldotempo/ para isso! Abaixo, alguns títulos,e na Fan Page tem mais:
segunda-feira, 22 de maio de 2017
RELEMBRANDO ............ Ken Parker .............. Parte III de III .............
O conjunto de todas as histórias de Ken Parker é como uma espécie de
repositório a aventura humana, com todas as suas misérias e grandezas. É o
próprio herói da série faz parte dessa bela galeria de
tipos ,mostrando-se como um ser humano normal, sujeito a
falhas, frequentemente se perguntando sobre qual atitude tomar, qual
direção seguir e nem sempre são decisões são as mais corretas, ou dão
certo.
Extraindo sempre de suas personagens ,o máximo de força possível, Berardi compôs com elas o seu universo, onde o herói de estatura média, feio e de nariz aquilino, se agiganta. Mas a sua força e a sua presença não se afloram em medidas físicas e o Ken Parker humano que aparece, que cresce e que vence os conflitos e apesar de todas as sua imperfeições e limitações, ele ainda se apresenta aos leitores como a clássica figura do herói do Oeste, aquele que se dá o direito de tomar a lei nas próprias mãos,encarnando a tríade cega e infalível de Juiz, Jurí e Carrasco.
Ken Parker não chega exatamente a ser um anti-herói, mas afasta-se um tanto das figuras tradicionais do gênero. Curiosamente não usa um revolver á cintura. A sua arma é o seu rifle. Preocupa-se com a leitura e com a sua pouca cultura. No Brasil, Ken Parker foi lançado em novembro de 1.978 pela editora VECCHI. Infelizmente, o seu tamanho foi reduzido aqui e o trabalho gráfico resultou em algo inferior á edição italiana. Com a falência da VECCHI, interrompeu-se a publicação da série com o número 53.
Extraindo sempre de suas personagens ,o máximo de força possível, Berardi compôs com elas o seu universo, onde o herói de estatura média, feio e de nariz aquilino, se agiganta. Mas a sua força e a sua presença não se afloram em medidas físicas e o Ken Parker humano que aparece, que cresce e que vence os conflitos e apesar de todas as sua imperfeições e limitações, ele ainda se apresenta aos leitores como a clássica figura do herói do Oeste, aquele que se dá o direito de tomar a lei nas próprias mãos,encarnando a tríade cega e infalível de Juiz, Jurí e Carrasco.
Ken Parker não chega exatamente a ser um anti-herói, mas afasta-se um tanto das figuras tradicionais do gênero. Curiosamente não usa um revolver á cintura. A sua arma é o seu rifle. Preocupa-se com a leitura e com a sua pouca cultura. No Brasil, Ken Parker foi lançado em novembro de 1.978 pela editora VECCHI. Infelizmente, o seu tamanho foi reduzido aqui e o trabalho gráfico resultou em algo inferior á edição italiana. Com a falência da VECCHI, interrompeu-se a publicação da série com o número 53.
RELEMBRANDO ... "Quem é Martin Mystére ? "
Martin Jacques Mystére nasceu em Nova York a 28 de junho de 1.942. Em
1.964 diplomou-se em Antropologia pela Universidade de Harvard. Com a
morte dos pais, herdou uma discreta fortuna com a qual investiu em seus
estudos - Arqueologia na Sorbonne, em Paris e Belas Artes em Florença. Em
1.973, realizou sua primeira expedição independente a Mohenjo-Dare
(India), em companhia do amigo Sergei Orloff, que foi seu assistente até
1.978.
Nesse país, entrou em contato com a yoga e outras disciplinas esótericas. De novo nos Estados Unidos, escreveu seu primeiro livro, Mystéres Mysteries of the Past, que permaneceu por seis meses na lista dos best sellers e que inspirou a bem-sucedida série televisiva do mesmo nome. Por seu envolvimento com mistérios que a Arqueologia e a ciência oficiais recusam-se a levar em consideração, Mystére passa a ser conhecido como " O Detetive do Impossível". Sobre ele surgiram algumas lendas : diz-se, por exemplo,que descobriu uma arma de raios de 15.000 anos, achado que o estudioso jamais confirmou.
Em 1.979, após uma expedição sobre a qual não se tem dados precisos, levou aos Estados Unidos um homem de Neanderthal, misteriosamente sobrevivente á extinção. Depois de uma longa batalha legal, Mystére conseguiu obter sua tutela. Rebatizado Java,este homem primitivo, que possui poderes intuitivos, força e agilidade muito acima do normal, é agora seu assistente e amigo inseparável.
Nesse país, entrou em contato com a yoga e outras disciplinas esótericas. De novo nos Estados Unidos, escreveu seu primeiro livro, Mystéres Mysteries of the Past, que permaneceu por seis meses na lista dos best sellers e que inspirou a bem-sucedida série televisiva do mesmo nome. Por seu envolvimento com mistérios que a Arqueologia e a ciência oficiais recusam-se a levar em consideração, Mystére passa a ser conhecido como " O Detetive do Impossível". Sobre ele surgiram algumas lendas : diz-se, por exemplo,que descobriu uma arma de raios de 15.000 anos, achado que o estudioso jamais confirmou.
Em 1.979, após uma expedição sobre a qual não se tem dados precisos, levou aos Estados Unidos um homem de Neanderthal, misteriosamente sobrevivente á extinção. Depois de uma longa batalha legal, Mystére conseguiu obter sua tutela. Rebatizado Java,este homem primitivo, que possui poderes intuitivos, força e agilidade muito acima do normal, é agora seu assistente e amigo inseparável.
RELEMBRANDO ....." X-Force - A Força Jovem"
Os novos mutantes eram recém-chegados de Asgard e foram direto para a Nave, veículo de Apocalypse que foi usado como base para os X-Factor. Cable estava fugindo da Força Federal quando encontrou com os garotos. Juntos eles conseguiram escapar e a partir deste momento, Cable passou a treina-los como soldados, para lutarem contra Conflyto e a sua FLM (Frente de Libertação Mutante). Os jovens mutantes se apegaram rapidamente ao seu novo chefe e obedeciam cegamente suas ordens, tornando-se máquinas de guerra. A equipe tinha métodos diferentes das outras formadas por Xavier, mas o objetivo era o mesmo.
Portanto passaram a se chamar X-Force. A nova força mutante era formada por Cable, Dominó, Apache , Fera , Dinamite e Shatterstar, um guerreiro do mundo de Mojo, filho de Longshot e Cristal. Nesta fase o contraverso desenhista Rob Liefeld, foi comparado ao rei dos quadrinhos, Jack Kirby, por ter criado um no estilo gráfico. Rictor e Mancha Solar uniram-se ao gruo mais tarde, quase na mesma época em que Samuel (Missil), descobriu ser uma espécie de imortal conhecido como X-Eternos. Após o desaparecimento de Cable, durante uma batalha com Conflyto, o grupo se viu sózinho e foi graças ao poder de liderança de Missil que o grupo sobreviveu.
RELEMBRANDO .... "Os primeiros Quadrinhos na Alemanha e Suiça" .......... Parte I de II .........
A Alemanha deu origem a Wilhelm Busch, criador de vários personagens em
histórias completas, dentre os quais se destacam Max und Moritz, dois
garotos extremamente traquinas que viriam a se transformar em modelos
para vários outros garotos dos quadrinhos. Suas histórias eram
normalmente moralistas, com os dois meninos muitas vezes sendo castigados
ao final, muitas vezes de maneira assustadora ( talvez querendo mostrar
as crianças de então o que lhes esperava, caso se desviassem do caminho
da virtude preconizada pelos adultos ).
O texto que acompanhava o desenho era feito em versos, que aqui foram traduzidas pelo poeta Olavo Bilac. Foi ele também, ao que se sabe, quem batizou os dois alemães travessos como Juca e Chico, nomes muito mais agradáveis aos ouvidos brasileiros que seus originais germânicos.
Na Suiça, brilhou a estrela de Rudolph Töpfer, visto por alguns como o grande criador de histórias em quadrinhos. Ele começa a atuar em trabalhos ilustrados já no começo do século passado, com seu personagem Monsieur Vieux-Bois, no qual já aparecem inclusive balões dos quadrinhos de hoje em dia. Além deste,Töpfer criou vários outros personagens de muito sucesso em sua época.
OS PRIMEIROS QUADRINHOS NA FRANÇA E NA INGLATERRA: Os franceses costumam chamar para si a honra de serem criadores das histórias em quadrinhos e o fazem baseados na figura de um grande artista, Georges Colomb, conhecido artisticamente como Christophe (uma brincadeira com o navegador Cristovão Colombo). Talvez possam ser justificados por sua pretensão, pois Christophe é responsável por uma obra gráfica de bastante qualidade e também muito popular em sua época, embora não utilizasse balões e preferisse colocar os textos ao pé da página.
O texto que acompanhava o desenho era feito em versos, que aqui foram traduzidas pelo poeta Olavo Bilac. Foi ele também, ao que se sabe, quem batizou os dois alemães travessos como Juca e Chico, nomes muito mais agradáveis aos ouvidos brasileiros que seus originais germânicos.
Na Suiça, brilhou a estrela de Rudolph Töpfer, visto por alguns como o grande criador de histórias em quadrinhos. Ele começa a atuar em trabalhos ilustrados já no começo do século passado, com seu personagem Monsieur Vieux-Bois, no qual já aparecem inclusive balões dos quadrinhos de hoje em dia. Além deste,Töpfer criou vários outros personagens de muito sucesso em sua época.
OS PRIMEIROS QUADRINHOS NA FRANÇA E NA INGLATERRA: Os franceses costumam chamar para si a honra de serem criadores das histórias em quadrinhos e o fazem baseados na figura de um grande artista, Georges Colomb, conhecido artisticamente como Christophe (uma brincadeira com o navegador Cristovão Colombo). Talvez possam ser justificados por sua pretensão, pois Christophe é responsável por uma obra gráfica de bastante qualidade e também muito popular em sua época, embora não utilizasse balões e preferisse colocar os textos ao pé da página.
Assinar:
Postagens (Atom)